Eduardo Japonês economizou quase R$ 2 milhões na folha de pagamento, diz Prefeitura

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A Prefeitura de Vilhena acaba de divulgar que quase 2 milhões de reais foram economizados em folha de pagamento, desde que Eduardo Japonês (PV) assumiu o poder Executivo municipal. Economizar recursos tendo como meta principal a redução de cargos comissionados, foi uma das principais promessas de Japonês em período eleitoral. Segundo o Portal da Transparência, a prefeitura conta atualmente com 494 servidores comissionados.

O relatório que aponta a economia nos gatos com comissionados e agentes políticos foi elaborado pela Secretaria de Administração. Ele revela que, “comparando a média mensal dos gastos da Prefeitura com folha de pagamento no primeiro semestre de 2018 com os quatro meses da atual gestão, Japonês economizou quase meio milhão de reais por mês, totalizando R$ 1,960 milhão”.

 

Veja trecho da nota enviada pela Prefeitura

Os custos totais da folha de pagamento caíram de R$ 8,978 milhões, no primeiro semestre, em média, para R$ 8,488 milhões desde que Japonês assumiu, uma queda de 5,45%.

Nos comissionados a economia foi ainda maior: enquanto nos primeiros seis meses foram gastos R$ 866 mil, em média, com cargos em comissão, Eduardo Japonês cortou este valor em quase 20%, caindo para R$ 700 mil.

Também é expressiva a redução de gastos com agentes políticos, já que a Prefeitura tinha, em média, 27 deles nos primeiros seis meses, consumindo R$ 200 mil por mês. Neste primeiro quadrimestre do novo gestor a média de agentes políticos caiu 66,8%, para 9 cargos apenas, que receberam juntos 55% menos, totalizando somente R$ 89 mil.

“As medidas duras para economizar vão continuar. Ainda podemos aparar mais arestas e fazer a Prefeitura ficar cada vez mais eficiente. O problema só poderá ser solucionado de forma mais abrangente, como sempre falo, com a realização do concurso amplo no ano que vem. Todos os passos necessários para que ele aconteça estão sendo tomados. Fico feliz de poder contar com o desejo de todos em fazer a administração pública gastar menos e fazer mais”, garante Eduardo Japonês.