Processo Criminal contra Expedito e esposa será julgado em Rondônia

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A ação penal da Operação Garoupa apresenta novas informações, sobre o caso de compra de votos em favor do senador cassado, Expedito Junior. O processo em março deste ano foi declarado concluso. Agora a novidade é que o Supremo Tribunal Federal (STF), na segunda quinzena de julho, enviou o processo para a Justiça Federal da Seção Judiciária de Rondônia/RO, para que o órgão de segunda instância julgue o ex-senador. Caso condenado, Expedito pode ser preso.

São réus neste processo, o senador Ivo Cassol, Expedito Junior, a esposa de Expedito, a empresária Val Ferreira (dona de factoring em Brasília) e assessores. (Clique Aqui)

A ação penal foi embasada em operação estruturada pela Polícia Federal – PF que durante o processo eleitoral de 2006 investigou o então candidato Expedito Junior, sua esposa Val Ferreira e alguns de seus assessores. Com a comprovação de crime, foi proposta pelo Ministério Público Federal – MPF no dia 31/01/2011 a Ação Penal 562, que deve ser julgada em breve.

Durante o trabalho de investigação criminal, a PF seguiu alvos, filmou deslocamentos e teve acesso as câmeras do caixa eletrônico do BB, onde o grupo de Expedito fez os depósitos de 100 reais para compra de voto de vigilantes. Da nota de cem reais originou-se o nome da operação Garoupa, em analogia ao peixe estampado na cédula verde.

 

POLÍTICA 2018

Desta forma, está explicada a aproximação de Expedito Junior com senador Ivo Cassol nos últimos dias. Ambos estão na prancha, com espada da justiça já ‘cutucando’ os reconciliados amigos, que agora parecem estar distantes com a aproximação de Ivo Cassol ao lado do senador Acir Gurgacz.

Com essa mudança e passo acelerado da mudança de instância, o ex-senador Expedito, passa a rever a corrida eleitoral de 2018. Em 12 de janeiro deste ano, a Procuradora Geral da República Raquel Dodge apresentou manifestação e requereu providências.

 

 

FONTE: Informações do Rondoniaovivo