A votação para a Câmara Municipal de Vilhena está sendo questionada por um grupo de candidatos que disputou o pleito nas eleições municipais 2020.
A votação aconteceu no domingo, 15 de novembro. Os contestadores são liderados pelo advogado Denns Gárate, que concorreu a uma cadeira no legislativo e teve 351 votos, mas não foi eleito.
O grupo pretende pedir a recontagem dos votos junto ao Tribunal Superior Eleitoral (TSE) e já junta provas para apresentar o questionamento.
O Partido Social Cristão (PSC) tem o maior número de candidatos descontentes com o resultado do pleito. Candidatos do PDT, Avante, PV, PSD e PODE também contestam.
Em outra frente, um grupo de ao menos cinco dos atuais vereadores, que não conseguiram a reeleição, devem entrar com protesto pedindo a recontagem junto às autoridades eleitorais.
No domingo, dia 15, o TSE admitiu atraso na apuração, mas garantiu que o problema não afetou resultado das urnas. Por meio de nota o TSE justificou o atraso na divulgação da apuração da eleição a uma “lentidão no processo de soma dos votos. Segundo o TSE, nesta eleição o tribunal centralizou a divulgação dos resultados, ao contrário do que aconteceu em pleitos anteriores, quando os tribunais regionais eram os responsáveis por publicar os dados.