Além da reeleição de três vereadores (Tabalipa, Samir e Ronildo), as eleições deste ano foi amarga para pelo menos sete dos atuais edis da Casa de Leis de Vilhena. Ao todo, 10 dos 13 vereadores concorreram à reeleição, mas sete deles não garantiram sua permanência.
Três nomes não entraram na disputa, são eles; Célio Batista (PR), Valdete Savaris (PPS) e Marcos Cabeludo (PHS).
Os que deixarão seus gabinetes no dia 31 de dezembro de 2020 são;
Adilson de Oliveira (PSD)
Carlos Suchi (PODE)
França Silva (PV)
Leninha do Povo (PSC)
Rafael Maziero (PSDB)
Rogério Golfetto (PDT)
Vera da Farmácia (PP)
A queda mais brusca nas urnas, foi a da vereadora Leninha do Povo, que na disputa eleitoral de 2016 recebeu 1.851 votos. Dessa vez a candidata ficou com apenas 372 sufrágios. Foram 1.479 votos a menos que quatro anos atrás.
O que menos perdeu voto foi Carlos Suchi. O Tenente obteve 662 votos. Foram apenas 10 a menos que em 2016, quando alcançou 652. Porém, desta vez não foi suficiente para se reeleger.
Dentre os que se reelegeram o único que fez votação maior que quatro anos atrás, foi Samir Ali (PODE). Em 2016, Ali teve 685 votos e dessa vez chegou aos 838 Somando assim, um aumento de 153.
Apesar de terem se reelegido, Wilson Tabalipa (PV) e Ronildo Macedo perderam votos em relação a 2016.
Tabalipa teve 154 votos a menos. Foram 873 em 2016 e 719 no último domingo. Entre os que se reelegeram Macedo foi o que mais perdeu votos. O atual presidente da Câmara teve 358 a menos. Ele obteve 1.185 em 2016 e chegou apenas a 827 esse ano.
