FACULDADE AVEC: Conheça 7 razões para você trabalhador autônomo se formalizar hoje

Compensa muito se formalizar com a atual legislação.

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Trabalhar por conta certamente tem suas vantagens, mas quem disse que é preciso abrir mão de algo para se formalizar?

Ao conhecer os detalhes da transição para microempreendedor individual (MEI), você irá se surpreender com os benefícios que agregará à vida profissional.

São exemplos de atividades que podem se formalizar como microempreendedor individual (MEI):

– Costureira;

– Manicure;

– Cabeleireiro;

– Confeiteiro

– Mecânicos;

– Pedreiro;

– Eletricista;

 

Confira neste endereço a lista completa de atividades que podem ser enquadrados como MEI: http://www.portaldoempreendedor.gov.br/temas/quero-ser/formalize-se/atividades-permitidas

Sete razões para se formalizar:

  1. Formalização gratuita

Em primeiro lugar, a formalização é feita de forma gratuita on-line, e o trabalhador autônomo pode contar com a ajuda do Núcleo de Apóio Contábil e Fiscal – NAF, da Faculdade Avec de Vilhena, para realizar a sua formalização.

  1. Benefícios previdenciários

Ao se formalizar o microempreendedor individual – MEI, conta passa a contar com diversos benefícios, são eles:

  1. Direito a aposentadoria;
  2. Direto a licença maternidade;
  3. Direito ao auxílio doença, entre outros.

Tudo isso através de uma contribuição mensal em torno de apenas R$ 53,70.

 

  1. Para poder trabalhar

Empresas não querem correr o risco de serem denunciadas na Justiça do Trabalho, mas estão sujeitas a isso quando contratam um autônomo que atua informalmente e que pode alegar vínculo empregatício por serviço contínuo.

Por esta razão normalmente as empresas recusam o profissional sem a formalização como MEI.

 

  1. Para emitir nota fiscal

Sem CNPJ, não é possível emitir nota fiscal.

E sem esse documento, sua carteira de clientes acaba limitada, não sendo possível negociar com empresas e o governo.

O MEI pode, assim como uma microempresa.

 

  1. Para obter crédito

Quem trabalha informalmente ou se registra como autônomo não tem acesso a linha de crédito em boas condições e acaba pagando juros maiores, pois é considerado como pessoa física.

E bem diferente do que ocorre com quem tem um CNPJ.

 

  1. Para ter um funcionário

Se o negócio crescer e você precisar de um colaborador ao seu lado, arcará com custos muito maiores sendo autônomo do que MEI, por exemplo.

Para se ter uma idéia, o gasto com um funcionário se assemelha ao exigido de uma grande empresa.

 

  1. Negociação com fornecedores

Quem não tem um CNPJ dificilmente consegue uma boa negociação com fornecedores, obtendo descontos na compra de mercadorias e materiais para o seu trabalho.

Para maiores informações procure o Núcleo de Apoio Contábil e Fiscal – NAF, da Faculdade AVEC de Vilhena, localizado na Av.: Liliana Gonzaga, 1265 – Jardim Eldorado.

Atendimento de segunda a sexta-feira das 8h00 às 11h30.