Pavimentação da Avenida 1° de Maio garante solução histórica para moradores do Centro

Há mais de 40 anos esperando pelo asfalto, muitos moradores da avenida veem o sonho virar realidade.

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Fotos: Divulgação/Semcom

O chão batido da Avenida 1º de Maio, no Centro de Vilhena, vai dando espaço ao asfalto. Neste final de semana máquinas pesadas finalizaram várias camadas de asfalto em cerca e 300 metros da via, a partir da rua Quintino Cunha em direção à Jamari.

Há mais de 40 anos os moradores da avenida conviveram com a poeira nos tempos de seca e lama nos períodos de chuva,  grandes erosões, rachaduras e enxurradas que adentravam os quintais de residências.

Dezenas de moradores da localidade beneficiados pela benfeitoria aproveitaram o fim de semana para acompanhar de perto o andamento das obras. Com cadeiras em frente às suas casas eles testemunharam a movimentação das equipes e ao vai e vem das máquinas que ia cobrindo metro a metro a velha estrada de terra com asfalto. A expectativa dos residentes é pela valorização dos imóveis e mais qualidade de vida.

O serviço é feito pela empresa Alto Rio, vencedora da licitação. Após o serviço de terraplanagem e imprimação feito recentemente, a empresa garantiu bom ritmo de trabalho neste sábado e domingo, até a noite, para que as camadas asfálticas fossem finalizadas no trecho inicial dessa segunda etapa, visto que já se encontram concluídos desde 2019 cerca de 500 metros da avenida, entre a rua Domingos Linhares e a avenida Marques Henrique. A previsão é que na próxima semana comecem as obras de sarjeta e meio-fio, que precisam começar somente uma semana após a finalização do asfalto, para que o material esteja bem assentado e seco, tanto no centro como nas bordas, informou a Prefeitura de Vilhena, nesta segunda-feira, 8 de junho. Veja AQUI o cronograma da obra.

Orientações aos moradores

A Secretaria Municipal de Obras lembra que a população deve colaborar com o andamento da pavimentação por evitar passar por cima das camadas não finalizadas, visto que estes produtos aderem à sola dos calçados e aos pneus, o que danifica o trabalho já realizado e pode comprometer a qualidade final do asfalto. Com informações da Semcom.