Caminhoneira que se envolveu em incidente em Chupinguaia tem vida exposta em redes sociais e diz que irá processar caluniadores

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A caminhoneira paranaense Ana Paula Piotrowski, de 38 anos, entrou em contato com o VILHENA NOTÍCIAS através de sua advogada no qual contesta os fatos narrados no boletim de ocorrência confeccionado pela Polícia Militar de RO em um fato ocorrido na cidade Chupinguaia, no dia 16 de novembro.

A caminhoneira disse que seus advogados vão atrás das pessoas que estão expondo e denegrindo sua imagem nas redes sociais, por meio de fatos que não são verdadeiros.

Ana Paula disse que foi registrado que ela invadiu um bordel e chegou a ser presa, com uso da força, contudo ela foi solta na manhã seguinte aos fatos. Ela disse que perdeu a paciência ao ser “roubada” no estabelecimento e ainda afirmou que não sabia que no local era um bordel.

O caso foi divulgado pelo imprensa vilhenense, repercutiu em vários estados do país, e por causa do episódio, a caminhoneira terminou seu casamento e tem tido sua vida exposta nas redes sociais. Segundo Ana Paula, ela transporta carne de Chupinguaia para o Chile, há vários anos e sempre teve sua vida regrada e nunca se envolveu em confusões.

Ana Paula disse que vai assumiu seus erros no caso em Chupinguaia, mas irá atrás, por meio de seus advogados, das pessoas que estão expondo sua vida e lhe incomodando nas redes sociais.

A VERDADE

A paranaense, disse que a verdade foi que ela usou seu cartão de débito para pagar cinco cervejas, mas pelo aplicativo do celular viu que foram cobrados R$ 1.200,00 e por isso ela voltou ao Bar da Suzy.

O rapaz no qual aparece no boletim de ocorrência, o qual ele teria tido relações sexuais e depois ameaçado na verdade é um travesti e não houve relação sexual com ele.

Ela confessa que se irritou no bar, e acabou dizendo que iria “tacar fogo em tudo”, e também xingou os policiais. “Houve confusão sim, mas a parte do garoto de programa é mentira, isso ofende minha reputação e está trazendo muitos problemas ”

ADVOGADA

A advogada da caminhoneira disse que mediante análise de documentos e testemunhas foi verificado que as notícias publicadas sobre o ocorrido não são a verdade dos fatos.

“Minha cliente trabalha em todo o Mercosul. Essa notícia denegriu a imagem dela em diversas regiões e entre milhares de pessoas. Tivemos acesso a inúmeros grupos de whatsApp que estavam compartilhando esse fato de forma errônea. O mínimo que podemos oferecer para tentarmos resgatar a dignidade dela é nós comprometermos com a verdade e retratação”, disse.