O hoje professor universitário na Faculdade AVEC, José Wellington Melo, que nasceu em Campinas-SP, mas mora em Vilhena desde 1984 é candidato a uma vaga de vereador pelo PV. O professor conta que aos 15 anos vendia doces e engraxava sapatos nas ruas de Vilhena e conhece muito bem a cidade, suas necessidades e seus potenciais.
O professor é graduado em ciências e também em matemática pela Unir, e atualmente graduando em Direito pela Faculdade AVEC. Seu mestrado é em engenharia de materiais pela Universidade Federal de Ouro Preto-MG, onde foi bolsista do CNPQ, e conseguiu a patente internacional de um aparelho chamado “Cominuidor”, que transforma plástico em material reciclável para ser usado para recobrir peças metálicas por aspersão.
Entre suas propostas para vereador, o candidato diz que irá focar seu mandato em fiscalizar os gastos públicos em suas diversas áreas e também o que é gasto com cargos comissionados. “O vereador tem um papel muito importante que é fiscalizar o Poder Executivo, e garantir que o dinheiro pago pela população em impostos seja realmente usado com o que é necessário”, frisou.
Wellington Melo também disse que na área legislativa vai buscar fomentar projetos e leis que melhorem e garantam a facilidade do jovem entrar no mercado de trabalho, “A ideia é fazer os jovens terem seu primeiro emprego e estágios o quanto antes, para que possam ter experiência e irem crescendo profissionalmente”, comentou o professor de 49 anos.
“Outra proposta que é um desejo pessoal, é conseguir idealizar um “bandejão municipal” para os trabalhadores e pessoas de baixa renda, previamente cadastrados. Isso além de alimentar essas pessoas de forma correta, vai fazê-las economizar, pois não precisarão retornar para casa na hora do almoço”, explicou.
Wellington Melo afirmou que decidiu ser candidato quando percebeu que em Vilhena havia muitos vereadores e candidatos sem qualificação. “Resolvi colocar meu nome em apreciação do povo, pois tenho uma qualificação razoável e posso contribuir bastante atuando da forma correta e transparente dentro da Câmara”, finalizou.
