O Tribunal Superior Eleitoral (TSE) através de uma portaria nº 796 do ano passado já pré-aprovou as datas de possíveis eleições suplementares que devam acontecer em 2018. Na época, em outubro de 2017, o então ministro do TSE listou seis datas, entre elas, 14 de janeiro, 04 de fevereiro, 04 de março, 08 de abril, 06 de maio e 03 de junho.
No caso de Vilhena, onde a prefeita Rosani Donadon (MDB) perdeu o mandato (registro de candidatura das eleições municipais de 2016 cassado), mas ainda não foi notificada, a data de 06 de maio, não obedeceria aos 45 dias mínimos para campanha eleitoral, então a data da provável eleição seria em 03 de junho.
No entanto, mesmo acontecendo em 03 de junho, o prazo é extremamente curto para diversos prazos eleitorais, entre eles o de inscrição para o que pode ensejar o TSE a realizar uma nova portaria, estabelecendo uma nova data para a eleição.
O TSE por questões econômicas também poderá incluir a eleição para prefeito de Vilhena junto à eleição para presidente da república e governador, que acontece em 07 de outubro. Através do portal do TSE, alguns vilhenenses já tem sugerido ao tribunal essa data como a melhor para a nova pleito.
Caso aconteça em 07 de outubro, o presidente da Câmara de Vereadores, Adilson de Oliveira, (PSDB) continuaria no cargo de prefeito até a posse do candidato eleito nesta eleição suplementar.
Porém, como 07 de outubro ainda é uma data muito a frente, a tendência é que o TSE deve soltar uma nova data para a eleição.
FONTE: Vilhena Notícias