“Esse ato gerou uma despesa milionária para os cofres da prefeitura, já que essas pessoas terão que receber suas rescisões. Assim que eu o encontrar pessoalmente falarei que ele errou ao fazer esse ato”, disse o presidente da Câmara.
Adilson ainda salientou que cumprirá sua função de fiscalizador, independente da colaboração que deu ao prefeito durante as eleições, “Eu andei bastante com o Japonês, pedi votos para ele, empenhei meu tempo para que ele conquistasse a eleição. Por isso, que eu vou cobrar. O mínimo que posso exigir é que ele faça um trabalho de excelência”, finalizou Adilson.
O presidente da Câmara comentou que a máquina pública vilhenense deveria ser enxugada realmente, mas que as exonerações deveriam ser feitas de forma paulatina, a longo prazo, para evitar os gastos com rescisões e que alguns setores ficassem sem nenhum servidor nesse momento.
FONTE: Informativo da Câmara