Depois de ser julgado pela magistratura com base no Estatuto da Criança e do Adolescente (ECA), o menor em conflito com a lei ficou internado na Casa da Cidadania e foi submetido a medidas socioeducativas, ele deixou o local acompanhado da mãe na véspera de o crime completar um ano. O menor poderia ter ficado até três anos internado, prazo máximo determinado pelo ECA.
No período em que o infrator permaneceu na Casa ele apresentou bom comportamento. Ele deverá passar por reavaliação, podendo o processo ser extinto ou o jovem continuar sendo acompanhado.
O outro acusado do delito, o mato-grossense Lucas Rodrigues Ramos, com 22 anos na época do crime, foi julgado e condenado por latrocínio (roubo seguido de morte) a 28 anos de prisão pelo juízo de 1º grau, em sessão realizada no dia 31 de outubro de 2017.
A sentença foi confirmada em decisão monocrática do Desembargador Valter de Oliveira do Tribunal de Justiça de Rondônia, em maio deste ano. Ramos, que puxou o gatilho da arma, permanece preso.