Startup apresenta modelo de IA eficiente e abala mercados globais. // Foto: Reprodução

 Wall Street começou a semana em queda acentuada, enquanto ações de tecnologia na Ásia e Europa recuaram fortemente. A causa principal foi o lançamento do modelo de inteligência artificial da DeepSeek, uma start-up chinesa que apresentou resultados similares aos de gigantes como OpenAI e Meta, mas com custos bem menores.

Os contratos futuros do Nasdaq caíram 3,1% nesta segunda-feira, 27, enquanto o índice S&P 500 recuava 1,8%. As ações da Nvidia, que se beneficiaram amplamente da revolução da IA, caíram 6,5% no pré-mercado, enquanto a Microsoft perdeu 3,5%. Na Europa, a fabricante de equipamentos de semicondutores ASML registrou queda de 8%, liderando o recuo do índice de tecnologia Stoxx Europe 600, que caiu 4%.

A DeepSeek atraiu atenção global ao lançar um chatbot que alcançou o topo dos aplicativos mais baixados na App Store dos EUA durante o fim de semana. O modelo apresentado pela start-up utiliza significativamente menos chips Nvidia em comparação aos concorrentes americanos, levantando dúvidas sobre a sustentabilidade dos bilhões de dólares investidos por empresas americanas em infraestrutura de IA nos últimos anos.

“O impacto da DeepSeek é evidente”, disse um gestor de fundos em Tóquio. “Os investidores estão reavaliando se os gastos com hardware de IA realmente precisam ser tão elevados.”

Segundo o UBS, grandes empresas americanas de tecnologia investiram US$ 224 bilhões em IA em 2023, com a expectativa de que o montante atinja US$ 280 bilhões este ano. Mesmo assim, analistas destacam que os temores podem estar inflacionados.

Dylan Patel, da SemiAnalysis, argumentou que avanços como os da DeepSeek podem beneficiar fabricantes de chips ao longo do tempo, já que a redução nos custos de treinamento de IA permitirá maior adoção da tecnologia.

Do ponto de vista geopolítico, os avanços da DeepSeek trazem à tona questões sobre a eficácia das restrições americanas à exportação de chips avançados para a China, com especialistas alertando para uma possível mudança no equilíbrio de poder no setor de tecnologia global.

Enquanto o mercado global de tecnologia enfrenta volatilidade, índices asiáticos mostraram alguma resiliência. O Hang Seng, de Hong Kong, subiu 0,5%, enquanto o Topix, do Japão, caiu apenas 0,3%.

Fonte: O Antagonista

Governo diz que uso de algemas viola acordo com os norte-americanos. // © REUTERS/Washington Alves/Proibida reprodução

O Ministério das Relações Exteriores informou que pedirá explicações ao governo dos Estados Unidos sobre o que classificou de “tratamento degradante” dado aos 88 cidadãos brasileiros deportados na última sexta-feira (24). A aeronave norte-americana pousou no aeroporto de Manaus (AM) e a Polícia Federal (PF) tomou conhecimento de que os passageiros foram transportados algemados.“O uso indiscriminado de algemas e correntes viola os termos de acordo com os EUA, que prevê o tratamento digno, respeitoso e humano dos repatriados”, informou o Itamaratay, em nota, destacando que “segue atento” às mudanças nas políticas migratórias dos Estados Unidos, para garantir “a proteção, segurança e dignidade dos brasileiros ali residentes”.

“O governo brasileiro considera inaceitável que as condições acordadas com o governo norte-americano não sejam respeitadas. O Brasil concordou com a realização de voos de repatriação, a partir de 2018, para abreviar o tempo de permanência desses nacionais em centros de detenção norte-americanos, por imigração irregular e já sem possibilidade de recurso”, acrescenta.

Em razão da soberania nacional, o governo brasileiro determinou a retirada das algemas e enviou uma aeronave da Força Aérea Brasileira (FAB) para transportar os brasileiros até o destino final. O voo, que tinha como destino o Aeroporto Internacional de Confins, na região metropolitana de Belo Horizonte (MG), precisou fazer um pouso de emergência na capital amazonense devido a problemas técnicos.

“As autoridades brasileiras não autorizaram o seguimento do voo fretado para Belo Horizonte na noite de sexta-feira, em função do uso das algemas e correntes, do mau estado da aeronave, com sistema de ar condicionado em pane, entre outros problemas, e da revolta dos 88 nacionais a bordo pelo tratamento indigno recebido”, acrescenta a nota do Itamaraty.

Neste sábado (25), o ministro das Relações Exteriores, Mauro Vieira, esteve reunido, em Manaus, com o superintendente interino da PF no Amazonas, delegado Sávio Pinzón, e com o comandante do 7º Comando Aéreo Regional da FAB, major-brigadeiro Ramiro Pinheiro.

“Na reunião, foi efetuado relato detalhado sobre os incidentes no aeroporto Eduardo Gomes envolvendo cidadãos brasileiros transportados em voo de deportação do governo norte-americano”, informou o Itamaraty, em publicação nas redes sociais. “A reunião subsidiará pedido de explicações ao governo norte-americano sobre o tratamento degradante dispensado aos passageiros no voo”, acrescentou.

O avião da FAB com os brasileiros deportados dos Estados Unidos chegou na noite deste sábado (25) a Minas Gerais.

Em nota divulgada neste domingo (26), o presidente do Congresso Nacional, Rodrigo Pacheco, reforçou o repúdio às medidas degradantes tomadas contra os deportados.

“A decisão por um novo procedimento na política de imigração, que é um direito assegurado a todos os países, não pode vendar nossos olhos diante de situações degradantes e denúncias de agressões e maus-tratos”, disse. “O respeito à dignidade humana é um conceito consagrado em um mundo civilizado e democrático”, acrescentou.

Governo Trump

As operações de deportação em massa de imigrantes ilegais nos Estados Unidos tiveram início poucos dias após o início do mandato do presidente norte-americano Donald Trump. Na noite da última quinta-feira (23), 538 pessoas foram detidas e centenas foram deportadas em operação anunciada pela Casa Branca.

“A administração Trump deteve 538 imigrantes ilegais criminosos”, anunciou a porta-voz Karoline Leavitt, acrescentando que centenas foram deportados em aviões do Exército norte-americano. “A maior operação de deportação em massa da história está em curso”, disse.

Ao longo da campanha presidencial, Trump prometeu conter a imigração ilegal no país, cenário classificado por ele como “emergência nacional”. Logo em seu primeiro dia na presidência dos EUA, o republicano assinou ordens executivas destinadas a impedir a entrada de imigrantes nos Estados Unidos.

Fonte: Andreia Verdélio – Repórter da Agência Brasil

Anuário Cidades Mais Seguras do Brasil em 2024 apresenta um ranking das cidades brasileiras consideradas mais seguras para se viver. // Cidades mais seguras do Brasil em 2024. Créditos: depositphotos.com / ArturVerkhovetskiy

No cenário atual de busca por locais que oferecem qualidade de vida e segurança, o Anuário Cidades Mais Seguras do Brasil em 2024 apresenta um ranking das cidades brasileiras consideradas mais seguras para se viver.

Este estudo, elaborado pela MySide, é fundamentado em dados retirados do Painel de Monitoramento de Mortalidade da Secretaria de Vigilância em Saúde e Ambiente (SVSA) e do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).

Tais dados fornecem uma análise da taxa de óbitos violentos a cada 100 mil habitantes, priorizando municípios com populações acima de 100 mil habitantes para garantir precisão e confiabilidade.

Neste contexto, aspectos como desenvolvimento econômico, infraestruturas sólidas e uma abordagem estratégica para o saneamento urbano tornam-se fundamentais na avaliação do nível de segurança das cidades.

As cidades destacadas no ranking demonstram um compromisso notável com a manutenção de condições de vida estáveis e, muitas vezes, oferecem uma conjugação atraente entre crescimento econômico e preservação ambiental.

Cidades mais seguras do Brasil

Valinhos, localizada na Região Metropolitana de Campinas, lidera como a cidade mais segura do Brasil em 2024, com uma impressionante taxa de 0,9 assassinatos a cada 100 mil habitantes.

Atrás de Valinhos, Botucatu, conhecida por seu clima peculiar e natureza exuberante, garante seu lugar como uma das cidades mais seguras do país, com uma robusta infraestrutura de serviços e questões ambientais bem geridas.

Outras cidades que figuram entre as principais do ranking incluem Tatuí e Sertãozinho, ambas situadas no estado de São Paulo.

Tatuí é famosa por sua localização estratégica dentro da região metropolitana de Sorocaba, enquanto Sertãozinho se destaca como um importante polo industrial.

Jaraguá do Sul, localizada em Santa Catarina, também merece destaque por sua baixa taxa de violência e economia diversificada.

Medição dos níveis de segurança

O índice utilizado no anuário é uma métrica minuciosamente elaborada, que avalia a quantidade de mortes violentas em cada cidade e classifica-as com base na CID-10, uma metodologia de classificação estatística de mortalidade da Organização Mundial da Saúde (OMS).

Este ranking busca fornecer um panorama preciso das condições de segurança, crucial para famílias e indivíduos que consideram uma mudança para locais mais tranquilos.

Vale ressaltar que cada cidade é contemplada em seu contexto único, levando em consideração suas características demográficas e socioeconômicas.Valinhos (SP): Destaca-se como a cidade mais segura do Brasil.

Pesquisa Genial/Quaest indica queda de cinco pontos percentuais na aprovação do presidente e alta de seis pontos na avaliação negativa sobre seu governo. Crise do Pix é destaque negativo. // Foto: Marcelo Camargo/Agência Brasil

Paulo Pimenta deixou a Secretaria de Comunicação (Secom) do governo Lula em 14 de janeiro, mas a popularidade do presidente não melhorou desde que Sidônio Palmeira assumiu seu lugar. Pelo contrário.

Na comparação com pesquisa Genial/Quaest divulgada em dezembro, a aprovação do petista caiu cinco pontos, de 52% para 47%, enquanto a desaprovação foi de 47% para 49%. Já a avaliação negativa sobre o governo subiu de 31% para 37%.

“A deterioração da aprovação do governo aconteceu com mais força na região Nordeste. Em apenas um mês, governo perdeu quase 10 pontos de aprovação. No Sul, o governo perde 7 pontos. É o pior resultado do governo nas duas regiões”, disse Felipe Nunes, diretor da Quaest.

Imagem: Reprodução / Genial/Quaest

Baixa renda

A queda na aprovação ocorreu com mais intensidade no eleitorado de renda baixa, no qual variou sete pontos negativamente, e de renda média, com redução de cinco pontos. “Os anúncios feitos pelo governo para atingir quem ganha até 5 salários não parecem surtir o efeito esperado”, analisou Nunes.

Cresceu também o número de brasileiros que acham que o país não está indo na direção correta, de 46% para 50%, e também que consideram que Lula não tem conseguido fazer aquilo que prometeu, de 60% para 65%.

“O volume de notícias negativas sobre o governo voltou a se sobressair sobre as notícias positivas. O patamar de jan/25 é parecido com o de mar/24 quando declarações sobre a guerra em Gaza, as eleições venezuelanas e na área da segurança prejudicaram o governo”, disse Nunes.

Crise do Pix

O impacto mais negativo do noticiário foi causado pela crise do monitoramento do Pix, mencionada espontaneamente por 11% das 4.500 pessoas ouvidas de 23 a 26 de janeiro. O nível de confiabilidade do levantamento é de 95% e a margem de erro é de um ponto percentual.

“Quando perguntamos diretamente, 66% dos brasileiros acreditam que o governo federal errou mais do que acertou diante da polêmica do PIX. Não há o que discutir, parte do problema foi criado dentro do próprio governo”, disse Nunes.

O diretor da Quaest destaca ainda que a percepção sobre a economia continua majoritariamente negativa. “Apenas 25% reconhecem que a economia melhorou no último ano”, comentou o responsável pela pesquisa.

Comunicação?

“Grande parte dessa percepção negativa sobre a economia vem do alto preço dos alimentos, que para 83% dos brasileiros subiu no último mês – o maior percentual da série histórica”, disse Nunes, completando:

“E para piorar, a solução especulada pelo governo para lidar com a alta dos alimentos não foi bem recebida: 63% dos brasileiros são contrários a mudança no sistema de validade dos alimentos. Ou seja, se a medida foi pensada para buscar popularidade, o tiro saiu pela culatra.”

O diretor da Quaest finalizou a análise afirmando algo que O Antagonista vem dizendo desde o início do ano passado, quando a popularidade de Lula começou a cair e o governo optou por atribuir tudo a um mero problema de comunicação:

“Vai ser preciso mais do que uma mudança de comunicação para mudar a rota desses indicadores. Política e gestão terão que andar acompanhados com a comunicação para que uma mudança real possa dar novo rumo ao governo.”

Fonte: O Antagonista

O desabamento de uma casa na zona leste de São Paulo, especificamente no bairro Itaim Paulista, destaca um problema crítico. // Créditos: depositphotos.com / Jat306

O desabamento de uma casa na zona leste de São Paulo, especificamente no bairro Itaim Paulista, destaca um problema crítico enfrentado por muitas regiões urbanas: a ocupação de áreas de risco. Apesar do esforço de medidas preventivas, os desastres naturais, como as chuvas intensas, continuam a expor a vulnerabilidade das construções em locais impróprios.

O incidente ocorrido no último sábado, quando seis pessoas ficaram feridas devido ao colapso do imóvel, levanta questões sobre a segurança das construções em condições precárias. Essas edificações são inúmeras vezes agravadas pelas condições climáticas adversas, como a intensa precipitação que atingiu a capital paulista e deixou milhares sem energia elétrica e alagou importantes vias de transporte.

Por que as chuvas são um risco significativo para as construções?

O impacto das chuvas em cidades como São Paulo se deve ao acúmulo rápido de água em curto espaço de tempo. Isso ocasiona problemas como inundações e deslizamentos de terra, especialmente em áreas de baixa planejamento urbano. A construção inadequada e a falta de sistemas eficientes de drenagem contribuem para o aumento dos riscos associados às chuvas.

Além disso, a previsão de uma frente fria que se aproxima traz consigo a possibilidade de mais chuvas acompanhadas de fenômenos meteorológicos intensos, como raios e fortes ventos. Isso aumenta a necessidade de vigilância e preparação de órgãos responsáveis, como a Defesa Civil, que já emitiram alertas para a população.

Como os órgãos públicos respondem aos desastres climáticos?

A ação imediata da Defesa Civil é crucial para minimizar os danos em situações de risco. Em São Paulo, após a ocorrência de tempestades, foi montado um gabinete de crise para coordenar as ações relacionadas aos eventos climáticos. Este espaço, instalado no Centro de Gerenciamento de Emergências (CGE), permite a articulação entre diferentes setores, incluindo concessionárias de serviços essenciais.

Além disso, a tecnologia é uma aliada importante na mitigação de desastres climáticos. O uso do sistema de alertas via Cell Broadcast demonstra-se vital ao notificar a população em áreas de risco, mesmo que os dispositivos estejam em modo silencioso. Essa estratégia visa garantir que informações cruciais cheguem rapidamente às pessoas, permitindo ações seguras e informadas.

Quais são as medidas preventivas para situações de risco?

Enfrentar os desafios impostos por desastres naturais requer uma abordagem multifacetada, começando pela conscientização da população sobre os riscos. É vital que as pessoas conheçam as orientações de segurança, como se afastar de janelas durante tempestades e evitar deslocamentos desnecessários em áreas alagadas.

Implementação de sistemas de drenagem eficientes.
Reforço na fiscalização e interdição de construções irregulares.
Fortalecimento da infraestrutura urbana para suportar condições extremas.
Programas educativos para sensibilização da comunidade sobre os riscos.A coordenação eficaz entre governo, órgãos de segurança e a população é essencial para prevenir tragédias e lidar com desafios futuros de forma resiliente.

Fonte: O Antagonista

Interrupção atinge municípios de seis estados diferentesCompanhia aérea Azul. Foto: Valter Campanato/Agência Brasil

A companhia aérea Azul informou nesta sexta-feira 24 a suspensão total de suas operações em 12 cidades brasileiras a partir do dia 10 de março. Os voos serão encerrados em Campos e Cabo Frio (RJ); Correia Pinto (SC); Crateús, São Benedito, Sobral e Iguatú (CE); Mossoró (RN); São Raimundo Nonato e Parnaíba (PI); Rio Verde (GO); e Barreirinha (MA).

A companhia alegou, em nota à imprensa, uma série de fatores, “que vão desde o aumento nos custos operacionais da aviação, impactados pela crise global na cadeia de suprimentos e a alta do dólar, somadas às questões de disponibilidade de frota e de ajustes de oferta e demanda”.

Pelas mesmas razões, haverá redução de oferta e readequações da operação da Azul em outras localidades. Os voos para Fernando de Noronha (PE) serão operados somente a partir de Recife. Também a partir de 10 de março, os voos saindo de Juazeiro do Norte (CE) passarão a ter como destino o aeroporto de Viracopos, em Campinas (SP), principal hub da companhia.

As operações no aeroporto de Caruaru (PE) serão readequadas, devido à baixa ocupação. Segundo a Azul, os voos passarão a ser realizados por aeronaves Cessna Grand Caravan, com capacidade para nove clientes.

“As mudanças fazem parte do planejamento operacional da Companhia, e os Clientes impactados estão sendo comunicados previamente e receberão a assistência necessária, conforme prevê a resolução 400 da Agência Nacional de Aviação Civil (Anac)”.

Na semana passada, a Azul e a Abras, dona da Gol, outra companhia aérea nacional, assinaram um memorando de entendimento para iniciar as negociações para uma fusão. Caso a união se concretize, a nova empresa concentrará 60% do mercado aéreo no país.

Fonte: Carta Capital

Avião com 158 pessoas a bordo saiu dos EUA com destino à capital mineira, mas precisou passar por manutenção

Primeiro voo com deportados da era Trump. Foto: The White House/Reprodução/X

O governo dos Estados Unidos deve enviar um novo avião para Manaus (AM), neste sábado 25, com o objetivo de buscar o primeiro grupo de deportados pela gestão Donald Trump.

A primeira aeronave tinha 158 pessoas a bordo e chegaria em Belo Horizonte (MG), fazendo conexão na capital amazonense, mas teve que passar por uma manutenção.

Por enquanto, os passageiros estão em uma área isolada do aeroporto de Manaus, acompanhados da Polícia Federal (PF).

O Itamaraty ainda não confirmou a nacionalidade dos passageiros, mas informações do portal g1 dão conta de que há 88 brasileiros.

A saída do avião do território norte-americano é o início do que a porta-voz da Casa Branca, Karoline Leavitt, chamou de “maior operação de deportação em massa da história“. Na primeira ação, 538 imigrantes ilegais já foram presos desde a posse de Trump.

Entre as muitas mudanças que começaram na era Trump, está o restabelecimento da política “Permaneça no México”, o envio das Forças Armadas para a área de fronteira, a punição com pena de morte para imigrantes ilegais que assassinarem norte-americanos e o fim do asilo a quem cruza a fronteira ilegalmente.

Fonte: Carta Capital