Prezando pela eficiência e transparência na prestação de serviços e nos atos públicos, a Secretaria Municipal de Transportes e Trânsito (Semtran) divulgou na manhã desta terça-feira, 18, novos detalhes sobre o processo de retomada e normalização do Transporte Urbano Coletivo no município. A empresa vencedora do chamamento público e a Prefeitura celebrarão o contrato nos próximos dias.

De acordo com o secretário Rogério Dias, o processo administrativo segue conforme o planejado. “Atualmente, já temos a empresa vencedora do chamamento público, e os trâmites para a formalização do contrato de prestação de serviços estão em andamento. Dessa forma, aguardamos a assinatura do contrato entre a Prefeitura e a empresa”, destacou.

A Semtran também informou que, após a assinatura do contrato, a empresa terá um prazo de 15 dias para iniciar suas operações e retomar as rotas que atendem o município, sobretudo os alunos da rede estadual e federal de ensino.

A Prefeitura reforça seu compromisso com a qualidade do transporte público e continuará acompanhando todas as etapas do processo para garantir um serviço eficiente à população.

A Rodoviária Federal (PRF) em Rondônia, realizou, no último final de semana, cinco prisões em flagrante por embriaguez ao volante.

As ocorrências aconteceram nos municípios de Porto Velho e Vilhena e estão compreendidas no período da tarde do sábado (15) à manhã de segunda (17). Duas situações envolveram outros delitos: lesão corporal culposa e resistência. Nas prisões cujos procedimentos já estão finalizados, os indivíduos foram encaminhados à Polícia Civil. Tratam-se de quatro homens e uma mulher, entre 25 e 68 anos. Um das pessoas presas em flagrante, embora tenha se recusado a se submeter ao teste do etilômetro e empreendido fuga a pé, não conseguiu frustrar a ação policial.

Ainda que o condutor não coopere com o procedimento para verificação de seu estado psicomotor, através de aferição da quantidade de álcool no ar de seus alvéolos pulmonares, a sua prisão pode ocorrer em virtude de outros meios de conferência. No caso relatado, lavrou-se um TCS (termo de constatação de sinais), em que constam as seguintes condições do motorista detido: desequilíbrio, forte odor etílico, fala desconexa, olhos vermelhos, entre outras.

A Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica está promovendo, entre março e abril de 2025, a oficina “Vídeo Amazônico: Contando Histórias da Floresta”. A iniciativa oferece uma oportunidade única para capacitar alunos na produção de documentários audiovisuais, com foco na valorização da cultura e na preservação ambiental da Amazônia.

Segundo a coordenadora da Escola Livre Diversidade Amazônica, Andréia Machado, a oficina atenderá 50 alunos, sendo 25 de Vilhena e 25 da Comunidade Quilombola de Santa Cruz, em Pimenteiras do Oeste, Rondônia. Com 20 horas de duração, as aulas incluem conteúdos teóricos e práticos, garantindo aos participantes certificação ao final do curso. A oficina contará com interpretação em Libras e linguagem acessível.

“Nosso objetivo é ensinar todas as etapas da produção de um vídeo documentário, desde a concepção da ideia até a edição final. Queremos que os participantes explorem e registrem aspectos culturais e ambientais da região, valorizando suas histórias e identidades. Além de fornecer ferramentas técnicas, buscamos incentivar a preservação da identidade quilombola e das tradições amazônicas”, destaca Andréia Machado.

A ação integra o projeto da Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica, selecionado pelo Edital Escolas Livres de Formação em Arte e Cultura – Programa Olhos d’Água, do Ministério da Cultura. A iniciativa visa oferecer formação prática e teórica em diversas linguagens artísticas, incluindo grafite, e será realizada em escolas públicas e associações, ampliando o acesso à educação cultural em Vilhena e na Comunidade Quilombola de Santa Cruz.

A oficina será ministrada por Washington Kuipers, fotógrafo e produtor audiovisual premiado, figura renomada no cenário cultural e artístico de Rondônia. Ele destaca a importância do curso para os participantes:

“Mais do que ensinar técnicas audiovisuais, queremos estimular um olhar sensível e crítico sobre a realidade local. A produção de documentários é uma ferramenta poderosa para contar histórias, e os alunos terão a oportunidade de dar voz às suas comunidades e experiências”, afirma Kuipers.

Com uma trajetória marcada pelo compromisso com a valorização da cultura amazônica desde 2009, Kuipers é conhecido por projetos como o vídeo documentário “Narrativas Quilombolas” e a exposição “Memórias de Vilhena”. Seus prêmios e reconhecimentos evidenciam sua dedicação à promoção da diversidade cultural na região.

A oficina busca democratizar o acesso ao conhecimento audiovisual, proporcionando aos alunos uma experiência educativa imersiva que pode abrir portas para novas oportunidades no setor cultural e criativo. Com um enfoque prático, os participantes serão capacitados a documentar suas próprias histórias e fortalecer a memória e identidade coletiva da região.

A Escola Livre de Arte e Cultura Diversidade Amazônica é coordenada pela Associação Cultural Diversidade Amazônica (ACEMDA) e faz parte da Rede Nacional de Escolas Livres, uma iniciativa do Ministério da Cultura por meio da Secretaria de Formação, Livro e Leitura (Sefli). A rede reúne 68 organizações da sociedade civil, promovendo diversas expressões artísticas e culturais em todo o Brasil.

No próximo mês, Vilhena dará um grande passo na inovação tecnológica com a inauguração da Nexla, a primeira empresa especializada em Inteligência Artificial (IA) e Automação Empresarial da cidade. Com foco na modernização de processos empresariais, a Nexla trará soluções inovadoras que reduzem custos, aumentam a produtividade e automatizam tarefas repetitivas, permitindo que empresas e profissionais ganhem tempo e eficiência.

A tecnologia da Nexla não se limita a um único setor. Suas soluções baseadas em Inteligência Artificial já estão sendo aplicadas em atendimento automatizado, otimização de vendas, análise preditiva e integração entre sistemas empresariais (ERP, CRM, e-commerce, entre outros). Com a crescente necessidade de digitalização dos negócios, a Nexla se destaca como a primeira empresa especializada nesse segmento em Vilhena e em Rondônia, preenchendo uma lacuna no mercado e impulsionando a inovação regional.

A empresa tem investido em tecnologias de ponta, incluindo chatbots  inteligentes, agentes virtuais de IA e automação personalizada, permitindo que empresas locais adotem o que há de mais moderno no mundo digital sem precisar sair do estado.

Além disso, a Nexla busca parcerias estratégicas com empresas da região, oferecendo soluções sob medida para diferentes segmentos do mercado, desde pequenas empresas até grandes indústrias. A empresa também investe em treinamento e suporte especializado, capacitando seus clientes para utilizar ao máximo o potencial da automação e da IA.

Com um mercado em plena transformação digital, a Nexla posiciona Vilhena como um polo de inovação em tecnologia e automação empresarial. A tecnologia está mudando a forma como os negócios operam, e a Nexla quer liderar essa revolução.

A inauguração da Nexla será um marco para a cidade e para o estado, trazendo novas oportunidades para empresas que desejam modernizar seus processos com o que há de mais avançado em Inteligência Artificial.

Contato para mais informações:

E-mail: nexla@nexla.com.br

Telefone: (69) 99930-0101

Site: www.nexla.com.br

Moradores do Setor 19 em Vilhena, denunciaram ao VILHENA NOTÍCIAS a situação de uma residência abandonada há pelo menos quatro anos na rua Paraíba. Além do mato que tomou conta da parte interna e externa da casa, o que vem preocupando os moradores,  é uma piscina que está cheia de água e virou criadouro do mosquito da dengue. Vários vizinhos contraíram dengue e chikungunya, e pelo menos duas pessoas ficaram internadas.

No local, também foi constatada a proliferação de caramujos africanos e vários animais peçonhentos. Alguns vizinhos já chegaram a passar veneno na parte da frente da residência, mas as chuvas acabam dificultando a aplicação de inseticidas, que pode diluir ou lavar o produto antes que ele atue de forma eficaz.

A residência também tem sido utilizada por usuários que fazem consumo de drogas no local. Os moradores também denunciaram a situação na prefeitura de Vilhena.

O Ministério Público de Rondônia (MPRO) e o Ministério Público Federal (MPF) pediram que a Justiça Federal condene empresas e órgãos públicos a pagar aos estados de Rondônia e Acre uma indenização de R$ 2 milhões por danos morais e sociais. O pedido se deu nas alegações finais de uma ação civil pública proposta pelo Ministério Público em 2015, ano em que as populações desses estados sofreram constantes interrupções de energia por falhas no sistema elétrico.

Os réus da ação são Eletronorte, Eletrobrás, Operador Nacional do Sistema (ONS), Agência Nacional de Energia Elétrica (Aneel), União, Energisa Acre e Energisa Rondônia. Todos eles também podem ser condenados a pagar solidariamente os danos materiais aos consumidores de Rondônia e Acre.

Outros pedidos do Ministério Público são para manutenção da usina termoelétrica Termonorte II como reserva energética para emergências e a continuidade das medidas de melhoria implementadas para o sistema Rondônia-Acre e para o sistema que abastece Rondônia desde 2015.

Mais rigor na qualidade

MPF e MPRO querem também que dois índices de qualidade do fornecimento de energia elétrica sejam mais rigorosos em Rondônia e Acre. O índice de Duração Equivalente de Interrupção (DCE) mede o tempo médio que cada consumidor ficou sem energia elétrica. Já o índice de Frequência Equivalente de Interrupção (FEC) mede o número médio de interrupções no fornecimento de energia. O pedido do Ministério Público é para que esses índices sejam definidos abaixo do menor limite dos estados da Amazônia Legal, pois quanto menor o índice, melhor a qualidade do fornecimento.

Entre 2015 e 2020, a Aneel registrou que os índices DEC e FEC em Rondônia e Acre registraram valores acima dos limites regulatórios, comprovando deficiências crônicas. Em 2015, por exemplo, o DEC em Rondônia atingiu 56,38 horas (contra um limite de 34,22), enquanto o FEC chegou a 40,71 interrupções (o limite era de 29,07).

As distribuidoras Energisa Rondônia e Energisa Acre também podem ser condenadas a informar com antecedência mínima de 72 horas as áreas atingidas pela suspensão de energia elétrica por melhoria ou correção da rede. O Ministério Público também quer que, após a condenação definitiva, todos os réus divulguem a decisão em redes sociais, TV, rádio e jornais locais.

Sistema falho

Apesar da instalação das usinas hidrelétricas em Rondônia (Santo Antônio e Jirau), a população local enfrentou, em 2015, sucessivas quedas de energia. O problema ocorreu porque a energia gerada era transmitida a Araraquara (SP) e depois retornava ao estado por meio do Sistema Interligado Nacional (SIN), em um processo vulnerável a falhas.

À época, o Operador Nacional do Sistema Elétrico (ONS) apontou como solução a ativação da Usina Termoelétrica Termonorte II e a conclusão do 3º circuito da linha de transmissão 230 kV entre Jauru e Porto Velho, medidas que foram implementadas com atraso. Segundo o Ministério Público, as melhorias que foram feitas nos últimos anos demonstram que eram precários os sistemas de fornecimento de energia elétrica na época e que não havia planejamento para suprir as interrupções do serviço.

O Ministério Público argumenta que os réus falharam no planejamento e na operação do sistema, violando o Código de Defesa do Consumidor (CDC). A ação destaca a responsabilidade solidária de todos os envolvidos na cadeia de fornecimento de energia, incluindo transmissoras, distribuidoras e órgãos reguladores. Para o Ministério Público, apesar do fornecimento precário, as empresas de energia elétrica tiveram proveito econômico ao longo de décadas, sem planejar e investir na melhoria da prestação do serviço público.

O caso, que tramita há quase uma década, pode estabelecer precedentes para a responsabilização de agentes públicos e privados em falhas de serviços essenciais, reforçando a aplicação do CDC em defesa dos consumidores. A decisão final caberá à Justiça Federal em Rondônia. Assinaram as alegações finais o procurador da República Leonardo Caberlon e a promotora de Justiça Daniela Nicolai.

O governo de Rondônia tem modernizado a segurança pública, com investimentos expressivos na ciência forense. A ampliação da base de dados genéticos e a aquisição de equipamentos modernos, têm permitido que crimes antes arquivados sejam solucionados com precisão científica. O avanço da tecnologia forense tem sido um divisor de águas na segurança pública de Rondônia. Graças aos investimentos do governo do estado na modernização dos laboratórios periciais, a Polícia Técnico-Científica conseguiu elucidar um caso de estupro ocorrido em Vilhena no ano de 2016.

SOLUÇÃO DE CASO 

A identificação só foi possível através do Banco Nacional de Perfis Genéticos (BNPG), ferramenta que tem revolucionado a investigação criminal no Brasil. A identificação do suspeito, que já cumpria pena por outros crimes em São Paulo, demonstra a eficácia do sistema integrado de perfis genéticos.

O cruzamento de dados, foi realizado pela Superintendência de Polícia Técnico-Científica (Politec), através do Instituto de DNA Criminal, localizado em Porto Velho. Unidade essa, considerada uma das mais modernas da Região Norte sendo essencial para a elucidação de crimes antigos e para garantir que a justiça seja feita.

O superintendente da Politec, Domingos Sávio, ressaltou a importância dos investimentos na área forense. “O DNA forense não apenas resolve crimes do passado, mas também impede que criminosos reincidentes continuem impunes. Essa tecnologia é fundamental para garantir que a verdade prevaleça e que as vítimas tenham a justiça que merecem.”

INVESTIMENTOS

Para o governador de Rondônia, Marcos Rocha, os investimentos em tecnologia são essenciais para garantir um estado mais seguro. “Com equipamentos modernos e capacitação de profissionais, o governo garante precisão científica e promove mais segurança à população, fortalecendo a justiça no estado”, evidenciou.

O titular da Secretaria de Estado da Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec), Felipe Vital, enfatizou o impacto desses avanços. “A ciência forense deixou de ser um elemento auxiliar e passou a ser protagonista na solução de crimes. Esse caso em Vilhena, é um exemplo claro de como um trabalho bem estruturado e integrado pode trazer respostas mesmo depois de tantos anos.”

DNA FORENSE

O uso da genética forense como ferramenta de combate à criminalidade tem se mostrado essencial para a elucidação de crimes e a identificação de criminosos em todo o país. O caso de Vilhena, exemplifica como a integração entre os estados e a utilização de bancos genéticos podem garantir que delitos cometidos anos atrás não fiquem impunes. Além disso, a tecnologia também contribui para a inocência de pessoas erroneamente suspeitas, garantindo que as investigações sejam conduzidas de maneira precisa e justa.

Na madrugada desta segunda-feira (17), ocorreu um acidente grave no bairro Florença, em Vilhena, envolvendo um carro e três ciclistas. Duas vítimas eram homens e uma era mulher.

A mulher sofreu ferimentos graves e foi socorrida pelo Corpo de Bombeiros, aparentemente consciente. Imagens do local mostram bicicletas espalhadas na avenida e a mulher caída no chão.

As placas do carro envolvido foram anotadas, o que pode ajudar na identificação do responsável pelo incidente.

Na manhã deste sábado (15) um motociclista, acompanhado por uma jovem na garupa, foi flagrado realizando manobras perigosas e empinando uma Honda CG Titan de cor vermelha. Em certo momento, ele perdeu o controle do veículo e colidiu contra um poste de iluminação pública, derrubando-o.

O acidente aconteceu na avenida Vitória Régia, bairro Jardim Primavera, setor 17, em Vilhena

Embora ambos tenham sofrido apenas ferimentos leves, amigos foram chamados para ajudar, levando a passageira e o condutor embora logo após o ocorrido.

Na noite desta sexta-feira (14), um grave acidente de trânsito foi registrado na avenida Tancredo Neves, localizada no bairro Jardim Eldorado, em Vilhena.

Segundo informações fornecidas por testemunhas, o condutor da motocicleta trafegava em alta velocidade quando perdeu o controle após passar por um quebra-molas. Durante o incidente, ele chegou a atingir levemente uma caminhonete estacionada e, em seguida, sua motocicleta foi arremessada contra a calçada.

O impacto do acidente lançou o motociclista a vários metros de distância, onde ele colidiu com um poste de energia elétrica, resultando em múltiplos ferimentos graves.

O Corpo de Bombeiros Militares foi acionado para realizar o resgate e encaminhou o homem ao pronto-socorro do Hospital Regional. Seu estado de saúde era considerado grave no momento do atendimento.

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O projeto “Raízes Amazônicas: Combatendo o Racismo e Valorizando a Cultura Afro-brasileira”, promovido pela Associação Cultural, Educação, Meio Ambiente e Desenvolvimento Sustentável Diversidade Amazônica (ACEMDA), de Vilhena (RO), está em andamento na comunidade quilombola de Santa Cruz, localizada em Pimenteiras do Oeste, Rondônia.

A presidente da ACEMDA, Andréia Machado, destacou que o foco principal do projeto é o combate ao racismo e a promoção da igualdade racial, com ênfase na juventude negra e nas mulheres negras da região.

As ações incluem palestras, rodas de conversa e encontros educativos com especialistas e lideranças comunitárias para discutir questões raciais e sensibilizar a população sobre a importância da valorização da cultura afro-brasileira. Além disso, haverá a produção e divulgação de material gráfico e digital, incentivando a conscientização sobre o combate ao racismo e a promoção da cultura afro-brasileira. A programação também conta com eventos culturais, como exposições fotográficas e apresentações de dança, que destacam a identidade e as contribuições históricas da comunidade negra.

Segundo Andréia Machado, as ações ocorrem durante o mês de março, com o objetivo de contribuir para a construção de um ambiente mais justo e inclusivo em Pimenteiras do Oeste, promovendo o reconhecimento das contribuições culturais da população negra local.

O projeto foi selecionado no Edital de Chamamento Público nº 01/2024, promovido pela Universidade Federal Fluminense, por meio da Fundação Euclides da Cunha, em parceria com o Ministério da Igualdade Racial. O edital tem como objetivo fortalecer iniciativas de organizações da sociedade civil voltadas à promoção da igualdade racial.

“Com esse projeto, esperamos sensibilizar a população sobre o racismo e suas consequências, melhorar a percepção e o respeito à cultura afro-brasileira, reduzir práticas racistas na comunidade e fortalecer a identidade cultural e as redes de apoio à população negra”, ressaltou Andréia Machado.