Cerca 850 quilos de entorpecentes foram apreendidos em Rondônia neste primeiro semestre de 2017. As informações constam no relatório divulgado pelo Departamento de Narcóticos (Denarc) e do Departamento de Polícia do Interior (DPI).

As ações sistemáticas de combate às drogas levaram a prisão de 663 traficantes e de 790 pessoas por posse e uso de entorpecente, segundo relatório da Secretaria de Segurança, Defesa e Cidadania (Sesdec).

“O fruto desse grande número de apreensões e prisões decorre de investimentos da Sesdec em inteligência das polícias, com instalações de Núcleos de inteligências nas delegacias da capital e na grande maioria dos municípios do interior do estado, o que tem sido fundamental no recorde de apreensão”, disse o gerente de Estratégia de Inteligência (GEI) da Sesdec Lindomar Beserra.

“Temos uma longa faixa fronteiriça em Rondônia sem estrutura de Segurança Pública por parte do Governo Federal, mas as polícias Civil, Militar em parceria com os demais órgãos responsáveis pela segurança estão atentas e têm conseguido interceptar grandes carregamentos de drogas e armas, cujo destino são o mercado interno do Estado, os grandes centros urbanos do Brasil e até mesmo o exterior”, avaliou.

Grandes apreensões

Em janeiro, no quilômetro 16 da BR-364, em Vilhena, foram apreendidos 180 quilos de cocaína fracionada em tabletes. A droga estava escondida em dois fundos falsos do veículo.

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No mês de fevereiro a polícia prendeu quatro homens no município de Itapuã do Oeste. Com os suspeitos foram apreendidos mais de 117 quilos de maconha, divididos em 245 tabletes.

Recentemente no Ramal dos Mourrinhos, em uma linha que serve de desvio da BR-364, no sentido Guajará-Mirim, a Polícia Civil aprendeu um homem com 142 quilos de cocaína. Segundo o Delegado da Polícia Civil, Marcelo Cozac, estima-se que essas três apreensões citadas anteriormente poderiam render mais de dois milhões ao narcotráfico.

“Temos trabalhado em parceria com a Polícia Rodoviária Federal e as Unidades da Polícia Civil do interior no trajeto dos traficantes. O esforço desses policiais reflete nos números, que despontaram nesse semestre com grandes apreensões. Estamos no caminho certo”, completou o delegado.

A Polícia Civil do Estado de Rondônia disponibiliza o número 197 para quem deseja realizar denúncias. Vale ressaltar pode ser realizada de forma anônima.

FONTE: Secom – Governo de Rondônia

Com ferimentos em várias partes do corpo, uma garota de 21 anos foi levada para o Hospital Regional de Vilhena, no domingo, 20 de agosto. Ela contou que foi agredida, durante a noite pelo companheiro de 26 anos. Murros e chutes foram algumas das violências vividas por ela.

Depois do atendimento médico, ela foi conduzida para a Delegacia de Polícia Civil, onde foi ouvida pelo delegado. O homem foi preso em flagrante por violência doméstica.

A reportagem do portal G1 conversou com a vítima na delegacia, enquanto ela aguardava o fim do registro policial. Com jeito de menina, magra, e com machucados no rosto, braço, mão e perna, ela contou que viveu um pesadelo durante a última noite.

Tudo começou quando ela foi jogar vôlei com algumas amigas, na tarde de sábado (19). Ela narrou que foi pegar os óculos dentro do carro, e como já havia fechado a casa, acabou levando as chaves do veículo.

Contudo, quando chegou do trabalho, o homem ficou nervoso quando soube que ela havia saído para o vôlei, e que estava com as chaves do carro. “Ele não gosta que eu tenha amigas. Ele não quer que eu saia de casa. Quer que eu viva sozinha, que eu fique só para ele. Ele também queria sair, e não queria sair de moto, queria sair com o carro. Tudo foi desculpa para ele ficar louco”, lembra.

A garota conta que, quando soube que o homem estava nervoso, já voltou para casa, mas ele não estava. “Ele chegou por volta das 22h, bêbado como sempre, e começou a me bater, a dizer que iria me quebrar no pau, que já havia falado que não era para eu ter amigas”, salienta.

Para tentar se livrar das agressões, a mulher se trancou em um quarto. “Fiquei apanhando por um monte de tempo, até que me tranquei dentro do quarto, para ele me deixar em paz. De madrugada, eu achei que ele tinha parado, mas ele arrombou a porta e começou a me bater de novo”, lamenta.

O casal mora junto há um ano, mas tem um relacionamento de quase seis anos. “Ele me deu murros, chutes; deu um chute no meu nariz; bateu com um martelo no meu dedo; jogou um copo de vidro em mim, e como estava encolhida, cortou meu joelho e meu cotovelo; ele cuspiu na minha cara, me senti um lixo”, diz emocionada.

A garota conseguiu enviar uma mensagem para a irmã que chamou a Polícia Militar (PM). O homem foi preso na residência, e a vítima socorrida pelo Corpo de Bombeiros ao hospital do município. No atendimento médico, ela recebeu 11 pontos no corte da perna e outros quatro pontos no braço.

A vítima revelou que já foi agredida outras vezes pelo companheiro, mas que tem medo dele. “Para os outros ele é uma pessoa. Dentro de casa, só eu sei o que passo. Ele ameaça que vai me matar. Também gostava muito dele, mas agora acabou. Quero sair dessa situação e continuar a minha vida”, desabafa.

O delegado Núbio Lopes de Oliveira ouviu os envolvidos e flagranteou o homem por violência doméstica. Ele foi levado para a Casa de Detenção do município.

Além disso, o delegado pediu medida protetiva ao Judiciário. Também foi prestado apoio policial para que a mulher pudesse retirar os pertences pessoais da casa do casal.

Oliveira ressalta que a Polícia Civil percebe que as mulheres não denunciam, pois os agressores ameaçam matá-las. Contudo, ao deixar de comunicar a violência às autoridades, os suspeitos têm mais oportunidades com as vítimas e se tornam ainda mais agressivos.

“Tem agressores que só entendem a dimensão do comportamento deles quando percebem que o fato tomou proporções criminosas, a ponto de outras pessoas intervirem e o colocarem na cadeia. A experiência mostra que quanto mais a mulher comunica o fato e mais providências ela toma, deixando as autoridades agirem, menos agressão vai ocorrer dentro de casa”, enfatiza Oliveira.

FONTE: G1/Vilhena

O roubo de uma moto Honda NXR Bros 160  de cor vermelha e placa OHM-7275/Ji-Paraná/RO, foi registrado por volta do meio dia desta segunda-feira, 21 de agosto, em frente a uma residência localizada na rua 908 no bairro Alto Alegre, no setor 09, em Vilhena.

A central de operações da Polícia Militar foi solicitada pela vítima através do 190. Segundo relatos do rapaz, dois homens caminhavam pela rua 908 quando se aproximaram dele, e de posse de uma arma de fogo anunciaram o roubo, exigindo que fosse entregue a chave de ignição da moto.

Após praticarem o roubo, os ladrões fugiram tomando rumo incerto. Viaturas de polícia fizeram diligências, porém, não localizaram os suspeitos e a ocorrência foi lavrada na Delegacia de Polícia Civil.

FONTE: VILHENA NOTÍCIAS

O roubo de uma moto Honda NXR Bros 160  de cor vermelha e placa OHM-7275/Ji-Paraná/RO, foi registrado por volta do meio dia desta segunda-feira, 21 de agosto, em frente a uma residência localizada na rua 908 no bairro Alto Alegre, no setor 09, em Vilhena.

A central de operações da Polícia Militar foi solicitada pela vítima através do 190. Segundo relatos do rapaz, dois homens caminhavam pela rua 908 quando se aproximaram dele, e de posse de uma arma de fogo anunciaram o roubo, exigindo que fosse entregue a chave de ignição da moto.

Após praticarem o roubo, os ladrões fugiram tomando rumo incerto. Viaturas de polícia fizeram diligências, porém, não localizaram os suspeitos e a ocorrência foi lavrada na Delegacia de Polícia Civil.

FONTE: VILHENA NOTÍCIAS

O roubo de uma moto Honda NXR Bros 160  de cor vermelha e placa OHM-7275/Ji-Paraná/RO, foi registrado por volta do meio dia desta segunda-feira, 21 de agosto, em frente a uma residência localizada na rua 908 no bairro Alto Alegre, no setor 09, em Vilhena.

A central de operações da Polícia Militar foi solicitada pela vítima através do 190. Segundo relatos do rapaz, dois homens caminhavam pela rua 908 quando se aproximaram dele, e de posse de uma arma de fogo anunciaram o roubo, exigindo que fosse entregue a chave de ignição da moto.

Após praticarem o roubo, os ladrões fugiram tomando rumo incerto. Viaturas de polícia fizeram diligências, porém, não localizaram os suspeitos e a ocorrência foi lavrada na Delegacia de Polícia Civil.

FONTE: VILHENA NOTÍCIAS

O furto que resultou em uma perda de aproximadamente R$ 20 mil para o dono da Mega Cell Assistência Técnica em Celulares, ocorreu durante a madrugada de sábado para domingo, 20 de agosto em Vilhena.

Acredita-se que a loja localizada no cruzamento das avenidas Benno Luiz Graebin e Brigadeiro Eduardo Gomes, no bairro Jardim Eldorado, foi invadida por mais de um indivíduo devido a quantidade de objetos furtados na ação criminosa. Segundo levantado pela reportagem, foram levados 20 aparelhos celulares de diversas marcas, tablets, cartões de memória, pendrives, 1 máquina de solda de películas, além de R$ 900,00 em dinheiro do caixa da empresa. O empresário pede apoio da população para denunciar qualquer suspeito que ofereça tais objetos no mercado negro.

No local a polícia encontrou um alicate turquesa, uma ferramenta que é usada em construções civis e tem alto poder de corte. O cadeado que era usada para fechar a porta da loja também foi encontrado cortado.

A ocorrência foi registrada na Delegacia de Polícia Civil e o Serviço de Investigação e Captura (SEVIC) já iniciou os trabalhos de investigação, no intuito de prender os infratores. Quaisquer denúncias que levem a localização dos ladrões ou dos objetos furtados, podem ser feitas através do número (69) 3322-3001 da Polícia Civil.

FONTE: VILHENA NOTÍCIAS

O suspeito de matar e roubar uma pessoa em 1998 foi preso pela Polícia Civil na última sexta-feira (18) em Ji-Paraná (RO), na Região Central. Segundo o delegado Julio Rios, responsável pelo caso, o homem era procurado do sistema prisional de Porto Velho.

Segundo o registro policial, o foragido foi localizado em uma residência no Bairro Nossa Senhora de Fátima, no 2º distrito de Ji-Paraná.

Ao ser questionado, o suspeito se apresentou usando um nome falso, tentando dificultar a identificação, segundo a polícia.

Posteriormente, os agentes da Polícia Civil descobriram a real identidade do homem. Ao pesquisar o nome do suspeito no Banco Nacional de Mandados de Prisão (BNMP) do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), foi constatado havia um mandado de prisão em aberto.

Conforme o delegado Julio Rios, o suspeito estava foragido desde o último mês de julho, quando fugiu da Penitenciária Ênio Pinheiro, na capital do estado, onde cumpria pena pelo crime de latrocínio, cometido em 1998 em Ji-Paraná.

O foragido recebeu voz de prisão e foi encaminhado a Unidade Integrada de Segurança Pública (Unisp) de Ji-Paraná e, posteriormente, encaminhado ao Presídio Central da cidade, onde está a disposição da Justiça.

FONTE: G1 RO

“Evidenciado que o agente confessou o delito sem qualquer emprego de tortura física ou psicológica, não há que se falar em prova ilícita”. Com esse entendimento, foi negada a apelação criminal que pedia a anulação do Conselho de Sentença do Tribunal do Júri da comarca de Alta Floresta do Oeste, e mantida a pena de 51 anos e 10 meses de prisão a Elizeu Cardoso de Souza. Ele foi condenado sob acusação de crimes de latrocínio e estupro, isto é, o réu matou com golpes de machado, na zona rural do município de Alta Floresta, Manoel Batista da Costa e Rebeca (pai e filha) para roubar uma motocicleta, 300 reais e um celular. Além do latrocínio, o réu estuprou a vítima Rebeca, 14 anos de idade.

Leia: Pai e filha são encontrados mortos na área rural de Alta Floresta

A defesa do réu pediu a anulação do julgamento sob a alegação de que sua confissão ocorreu sob tortura e o julgamento no Tribunal do Júri foi contrário às provas contidas no processo criminal. Alternativamente, pediu a desclassificação do crime de latrocínio para o de homicídio; e de estupro para o delito de vilipêndio (menosprezo) de cadáver, assim como o reconhecimento como crime único entre os delitos de latrocínio e de roubo. Ainda, solicitou a exclusão das qualificadoras de homicídio e redução da pena.

Por unanimidade de votos (decisão colegiada), todos os pedidos do réu foram negados pelos desembargadores da 1ª Câmara Criminal do Tribunal de Justiça, nos termos do voto do relator, desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, diante da confissão do réu e das provas contidas nos autos processuais.

Os crimes aconteceram no dia 14 de maio de 2015, quando o acusado foi até o sítio, na linha 50, Km 15, na zona rural de Alta Floresta do Oeste, onde moravam as vítimas. Antes de roubar a moto, o réu golpeou com machado na cabeça de Manoel Batista, em seguida roubou um celular e mais 300 reais e, segundo depoimento dele, depois atingiu a cabeça de Rebeca, deixando-a inconsciente e, vendo a vítima em tal estado, a estuprou. Após a violência sexual, tornou a dar outro golpe de machado na cabeça de Rebeca.

Conforme o voto do relator, todos elementos de provas juntadas no processo-crime ligam o réu aos delitos com riquezas de detalhes: “após matar Manoel para subtrair-lhe a motocicleta, ele viu Rebeca tentando fechar a janela da casa, oportunidade em que foi em sua direção com o machado na mão e exigiu que ela lhe entregasse dinheiro e o celular. Tanto que após os crimes, o apelante (Elizeu Cardoso) tentou se desfazer do aparelho entregando-o para seu tio, Carlos de Pádua, que por sua vez, presenteou ao enteado Osmar com o celular.

Para o relator, “os crimes foram praticados contra vítimas distintas e atingiram patrimônios diversos, sendo, portanto, inviável o reconhecimento de crime único entre os delitos de latrocínio e roubo”. Também está provado que o depoimento do réu não foi forçado, já a desclassificação do crime de estupro para vilipêndio de cadáver, visto que existem provas robustas que a vítima Rebeca foi violentada sexualmente ainda em vida. Por isso, inviável a anulação do julgamento pelo tribunal do Júri, que proferiu a sua decisão conforme as provas contidas no processo da condenação do apenado.

A Apelação Criminal n. 000454-98.2017.8.22.000 foi julgada na sessão desta quarta-feira, 17. Os desembargadores Valter de Oliveira e Daniel Lagos acompanharam o voto do desembargador José Jorge Ribeiro da Luz, relator.

FONTE: TJ-RO

Através da página do Tribunal de Justiça do Estado de Rondônia (TJ-RO), o juízo da Comarca de Vilhena comunica que todos os processos de presos do regime fechado, semiaberto e provisório do município serão revistos.

Leia: Vilhena se prepara para receber novo sistema de ressocialização para detentos

O chamado Mutirão Carcerário terá início na próxima segunda-feira, 21 de agosto.

De acordo com dados do Conselho Nacional de Justiça (CNJ), “atualmente, os mais de 700.000 presos que se encontram cumprindo penas no país em regime de encarceramento mais ou menos rígido fazem do Brasil o país com a terceira maior população prisional, em termos absolutos”.

Confira a íntegra do comunicado

O juízo da comarca de Vilhena designou o período de 21 a 30 de agosto para a realização do Mutirão Carcerário. Na oportunidade serão revistos todos os processos dos presos definitivos do regime fechado, semiaberto e provisório.

A ação inicia no dia 21 de agosto na Casa de Detenção de Vilhena. Em 22 de agosto, a Colônia Penal e o Presídio Feminino de Vilhena recebem o mutirão e, nos dias 23 e 25 de agosto, a intervenção do judiciário abrange o Centro de Ressocialização Cone Sul de Vilhena.

Durante o mutirão, as instalações das unidades prisionais também serão vistoriadas. O Ministério Público do Estado (MP-RO) e a Defensoria Pública de Rondônia (DPE-RO) poderão participar das audiências.

O Conselho Nacional de Justiça (CNJ) instituiu os mutirões carcerários nos tribunais de Justiça do país com o propósito de garantir o devido processo legal e revisão das prisões definitivas, por meio da Resolução Conjunta 001/2209-CNMP.

FONTE: VILHENA NOTÍCIAS com informações do TJ-RO

Um jovem de 24 anos foi preso, na quinta-feira, 17 de agosto, suspeito de estuprar a enteada de 9 anos, em Chupinguaia. De acordo com as informações levantadas pela Polícia Militar (PM) e Polícia Civil (PC), a menina ficou em casa sozinha com o padrasto, enquanto a mãe estava com um bebê, filho do casal, internado no hospital do município.

O homem teria aproveitado o momento para abusar sexualmente da criança. Depois do crime, a garota contou o caso para a mãe. Conforme o Conselho Tutelar, na última quinta-feira o suspeito deixou a menina no hospital com a mãe e foi para o trabalho. Na unidade, a criança relatou o abuso sexual. Depois disso, a mulher contou a situação para uma profissional de saúde, que acionou o Conselho.

O Conselho Tutelar chamou a PM, que ouviu o relato do crime e foi à empresa onde o suspeito trabalhava. No local, o jovem tentou fugir, mas foi preso pelos militares. Segundo a PM, o homem também é suspeito de outro abuso sexual no município.

O suposto infrator foi levado para Vilhena (RO), pois em Chupinguaia não tem delegacia. No interrogatório ele confessou o estupro. Além disso, de acordo com a delegacia, o laudo do médico legista constatou o abuso sexual.

No exame, a vítima também apresentava uma lesão no ombro, que teria sido provocada durante o ato sexual.

O jovem foi flagranteado por estupro de vulnerável, e levado para a Casa de Detenção de Vilhena, onde deve aguardar julgamento.

FONTE: G1/Cone Sul

A Força Tática da Polícia Militar apreendeu 1kg de maconha com um adolescente de 17 anos, em abordagem realizada na noite de quinta-feira, 17 de agosto, no bairro Jardim Eldorado, em Vilhena.

De acordo com informações, a polícia realizava diligências pela região quando perceberam o adolescente agir de forma suspeita ao avista-los. Ao aborda-lo, a polícia encontrou dentro de sua mochila quatro tabletes de maconha.

Para a polícia, o adolescente disse que havia adquirido as drogas em Ji-Paraná, com uma mulher chamada Graziela. Ele ainda afirmou ter pago R$ 1 mil pelas drogas. Disse ainda que parte das drogas seria para o próprio consumo, mas também iria comercializá-las na cidade de Vilhena.

Mediante aos fatos, o adolescente foi preso e conduzido para Delegacia de Polícia Civil, onde deverá responder pelo crime de tráfico de drogas e ser recolhido a Casa da Cidadania.

FONTE: Vilhena Notícias

O quarto e último suspeito de envolvimento na chacina de Cabixi, Yuri de Oliveira Silva, 25 anos, foi preso na manhã desta quinta-feira (17), escondido na zona rural de Vilhena. Ele estava foragido da justiça e a Polícia Civil divulgou a foto dele no mês passado, para que a população ajudasse a encontrá-lo. O crime aconteceu em abril deste ano e deixou cinco jovens mortos. 

Leia:  Chacina na cidade de Cabixi deixa cinco jovens como vítimas

De acordo com a Polícia Civil, os investigadores chegaram até Yuri, através da apuração do roubo de três caminhonetes em um condomínio, no último mês de junho. Após encontrá-lo na área rural, a polícia cumpriu o mandado de prisão preventiva, decretada em razão da suspeita da participação dele na chacina.

Além disso, Yuri foi preso pelo envolvimento no roubo dos veículos do condomínio. Na operação da Polícia Civil desta manhã também foi preso outro homem, que confessou participação no roubo do condomínio.

Durante as prisões, um terceiro homem foi preso por posse irregular de arma de fogo, pois estava com uma espingarda.

Crime resolvido

A Polícia Civil realizou coletiva de imprensa no mês passado para apresentar o relatório final acerca das investigações da chacina. De acordo com o documento, a disputa entre facções criminosas motivou as mortes.

José Elismar Moura, Yuri Felipe de Lima e Matheus Araújo Becher já haviam sido presos por envolvimento no crime, enquanto Yuri de Oliveira Silva estava foragido.

Segundo a Polícia Civil, durante a investigação do caso, os suspeitos contaram que foram ao local para executar apenas duas pessoas. Mas, como havia mais pessoas na casa, eles precisaram executar os demais.

As vítimas foram mortas com tiros na cabeça. Após o crime, os suspeitos fugiram e se esconderam na zona rural de Cabixi. Ainda de acordo com o relatório, todos suspeitos são da região do Cone sul e têm passagens pela polícia por roubo, posse ilegal de armas de fogo e tráfico de drogas.

Uma pistola .40, que foi uma das armas utilizadas na chacina, foi apreendida. Das cinco vítimas executadas, duas delas tinham passagens pela polícia, incluindo tráfico de drogas.

Chacina

Cinco jovens, entre 15 e 24 anos, foram assassinados a tiros durante uma festa particular. Conforme a Polícia Militar (PM), a chacina ocorreu depois que quatro suspeitos armados chegaram ao local, mandaram os convidados deitarem de bruços no chão e executaram cinco deles com tiros na cabeça.

Segundo informações da PM, a festa acontecia na casa de um adolescente de 17 anos. Ele e outros seis amigos estavam reunidos fazendo um churrasco, quando quatro criminosos usando capacetes invadiram o imóvel e atiraram contra o morador da casa e mais quatro convidados.

Durante a chacina, os atiradores pouparam a vida de uma menina de 17 anos e um de garoto de 13 anos. Após os suspeitos deixarem o local, os sobreviventes saíram correndo pelas ruas e pediram ajuda de moradores.

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FONTE: G1/Cone Sul