
A classe de funcionários da rede municipal de educação cobra a aplicação do reajuste amparado por lei federal no valor de 14,95% PARA TODOS que fazem parte do quadro.
Aproximadamente 300 educadores estavam na reunião que contou com a presença de seis vereadores (Samir Ali – PODEMOS, Ronildo Macedo – PODEMOS, Professora Vivian – PP, Nica Cabo João – PSC, Wilson Tabalipa – PV e Sargento Damassa-PROS. A escolha pela greve foi maciça. A paralisação das atividades começa na próxima quarta-feira, 9 de agosto. Até lá, o Sindicato prepara e encaminha os ofícios que torna legal a manifestação da classe prejudicada.
O presidente do Sindsul, Wanderley Ricardo Campos, parabenizou os educadores que decidiram sobre a paralisação e diz que o sindicato se mantém firme em buscas dos direitos já adquiridos. “Cessamos as negociações com a administração já que o prefeito decidiu por si só o que faria em relação ao Piso. E é bom que se diga que ele decidiu de forma equivocada. A greve é legal e será feita pela classe. Existe um Plano de Carreira em vigor nesse município e ele deve ser cumprido. Já em relação a atitudes infantis e ataques a essa Entidade por parte da administração, nós não responderemos. Não é assim que gestores se comportam. Esse sindicato sempre teve hombridade e é assim que ele continuará”, argumentou Wanderley.
Como forma de explicar a população e também aos administradores, o Sindsul irá trazer amanhã, sexta-feira, 04 de agosto, uma nota explicativa sobre como funciona o Piso Salarial do magistério.
Texto e foto: assessoria.
