Segundo Erivelton, que não pediu sigilo de seu nome, o homem, todo de branco, com adereços pelo pescoço e um capuz também de cor branca, apareceu repentinamente, atravessou a frente deles com um pano branco na mão e se dirigiu à esquina do comitê. Lá, o homem teria parado por alguns instantes e olhado para dentro do ambiente, dirigindo o olhar para eles por várias vezes. Depois de algum tempo, o suspeito desceu a rua da frente do comitê e não retornou.
Tanto Erivelton quanto sua vizinha, ficaram desconfiados da atitude do suspeito. Ambos são evangélicos e revelaram preocupação com a atitude. Na mesma noite, Erivelton comunicou a colaboradores de campanha do candidato. Ao tomar conhecimento do ocorrido, Paulinho, que é cristão, se limitou a dizer que todos precisariam orar mais para que houvesse proteção durante a campanha e que há pessoas capazes de qualquer coisa, inclusive apelar para “expedientes” nada cristãos.