Policial penal é candidato a vereador e fala sobre IPTU, aplicativo e mão de obra penal

Valdir é filiado ao Republicanos.

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Atuando como policial penal há 10 anos em Vilhena, Valdir Tavares, morador do Residencial Orleans é candidato à uma vaga na Câmara de Vereadores do município.

Entre as propostas do candidato, se destaca o contato direto com o cidadão vilhenense. Valdir disponibilizou seu número em suas redes sociais para responder perguntas da população. “A principal inovação é o aplicativo que quero lançar. Por meio dele, o eleitor vai poder acompanhar em tempo real as votações na Câmara e cobrar os vereadores. Muitos vilhenenses não conseguem acompanhar as sessões e não ficam sabendo o que está ocorrendo na câmara de. Muitas decisões tomadas afrontam a população, isso é compromisso com a transparência. Com o aplicativo, o cidadão também poderá denunciar problemas dos bairros”, falou o candidato.

Em se tratando de segurança, o candidato que foi diretor geral de unidades prisionais passando por cinco direções consecutivas diz que a mão de obra penal deve ser melhor utilizada em Vilhena. “Temos detentos com qualificações específicas em nosso presídio. Temos até mestre de obras por lá, por que não os usar? O município ganharia muito com isso”, declara.

“Além disso, tenho propostas como a melhoria dos serviços e a fiscalização do dinheiro público. Em um segundo momento, estimular a sustentabilidade e também transformar Vilhena em um local do empreendedorismo e da tecnologia. Os políticos tem que começar a entender que a internet é importante”, declarou Valdir.

O candidato falou sobre o IPTU, assunto que decorre entre os postulantes ao cargo de vereador e foi enfático.

“Duas leis que foram votadas e aprovadas na Câmara, precisam ser revogadas. Esse aumento de IPTU e a cobrança dos asfaltos que foram feitos. Tenho esse compromisso. Vamos brigar muito para que através de outra Lei, possamos revogar o aumento do IPTU, e cancelar ou reduzir em pelo menos em 80% essa contribuição. O povo não pode pagar essa conta, o executivo pode buscar verbas federais para executar essas obras sem onerar o bolso do contribuinte, finalizou.