Na noite desta terça-feira, 31 de março, o que parecia decidido tomou outro rumo. O prefeito Eduardo Japonês (PV) e a comissão de crise municipal decidiu por manter a maior parte do comércio vilhenense fechado de quarentena.
No entanto, outra parte foi liberada para trabalhar desde que obedeça rígidas regras de higiene e manutenção, como barracas de cachorro-quente, sorveterias e lanchonetes, desde que façam entrega via delivery ou no balcão do estabelecimento, buscando evitar aglomerações.
O comércio de roupas, calçados, acessórios e demais itens deverá se manter fechado, mas poderá trabalhar via telefone ou rede social e com entrega via delivery.
Esperava-se que houvesse uma maior permissão de abertura do comércio, com regras de higiene, mas o que aconteceu que foi apenas a flexibilização das lojas em geral trabalharem via delivery. Ou seja, o vilhenense que precisar comprar um monitor de computador, terá que ligar na loja e pedir para entregar em sua casa, o entregador deverá estar com luvas e máscara.
Os serviços de Uber e táxis poderão voltar a funcionar, mas nunca transportar mais do que dois passageiros. Os de mototáxis não poderão voltar ao trabalho.
Em suma é possível que quase todas empresas voltem a faturar, mas sem a presença do público. As empresas terão que buscar contato virtual com seus clientes.
O prefeito irá divulgar um vídeo em breve explicando a decisão de não autorizar completamente o comércio vilhenense. Segundo fontes do Vilhena Notícias, a decisão foi tomada em conjunto com base em determinações judiciais, que pedem aos Estados e Municípios condições melhores na rede de saúde, antes de adotar medidas anti-quarentena.
CONFIRA OS DETALHES NO DECRETO QUE SERÁ PUBLICADO NO DIÁRIO OFICIAL DE AMANHÃ: