Defesa de Célio Batista irá pedir fim do monitoramento por tornozeleira eletrônica

Parlamentar absolvido na CPI está afastado do cargo desde julho do ano passado.

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O advogado Newton Schramm declarou na noite de quarta-feira (17) que irá pedir à Justiça o fim do monitoramento por tornozeleira eletrônica do vereador afastado Célio Batista (PR), réu na Operação Habitus. No início da tarde de ontem o Tribunal de Justiça de Rondônia (TJ-RO) negou um habeas corpus (HC) da defesa que pedia o fim da medida cautelar. Um novo HC será apresentado ao TJ, garante o defensor.  O parlamentar usa o equipamento desde julho do ano passado, quando foi deflagrada a ação pela Polícia Civil de Vilhena, que apura o envolvimento de Célio no famigerado caso dos loteamentos.

A defesa do parlamentar irá pedir também o direito de ele voltar ao exercício do mandato, já que foi absolvido pela Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) na noite de ontem, de três acusações: Infração Ético-Disciplinar por Prática de Atos de Corrupção, Infração Ético-Disciplinar por Prática de Ato de Improbidade Administrativo e Infração Ético-Disciplinar por Conduta Incompatível com o Decorro Parlamentar.