Se Vilhena tivesse 1 milhão de habitantes, o município teria 2.717 mortes por covid-19 considerando as taxas atuais de óbitos na cidade. O número é maior que a média mundial de 726 mortes por milhão. Contudo, menor que as taxas da América do Sul (2.827), do Brasil (2.919) e de Rondônia (3.764). Se fosse um país, o Estado seria o oitavo pior do mundo de um total de 225 países. Vilhena, se fosse um país, estaria em 19°, enquanto o Brasil atualmente tem o 15° pior índice de mortalidade.
Entre os estados brasileiros, Rondônia é o terceiro pior nesta análise, perdendo apenas para o estado vizinho do Mato Grosso e para o Rio de Janeiro, que têm taxas de mortalidade de 4.010 e 4.002, respectivamente. Na comparação de Vilhena com os demais municípios de Rondônia, o município é o que tem a menor mortalidade entre os nove maiores municípios (com 41,5 mil habitantes ou mais).
Devido à eficiência do sistema de Saúde em Vilhena, oferecendo tratamento, testes, internação e medicamentos a todos, a porcentagem de infectados que morrem em Vilhena é de 1,63%, a menor entre os oito maiores municípios de Rondônia e consideravelmente menos que as médias de Rondônia (2,21%), do Brasil (2,64%), da América do Sul (2,82%).
Considerando a quantidade de pessoas infectadas, se fosse um estado brasileiro, Vilhena teria a oitava maior incidência de casos, e se fosse um país seria o 57° de um ranking de 225. Já entre os cinco maiores municípios de Rondônia, a cidade tem a menor taxa de incidência.
A Secretaria Municipal de Saúde lembra que as ferramentas para o fim do surto e da pandemia estão ao alcance de todos: vacinação gratuita e segura, bem como medidas de prevenção simples, como uso correto da máscara, evitar tocar em outras pessoas sem necessidade, distanciamento social, evitar aglomerações, higienização do ambiente de trabalho, manter o ar arejado, evitar compartilhar objetos pessoais e respeitar as regras de isolamento em caso de infecção.