ÁTILA IBÁÑEZ – COLUNA DO DIA 27 DE FEVEREIRO DE 2021

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Esse é o garoto Thales. Mais uma vez registro seu nome na minha coluna social “Night In Black Tie. Essa carinha marota encanta qualquer pessoa. Parabéns Thales! Por ter em sua vida pais maravilhosos.

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Conheci esse jovem numa tarde de domingo. Tocou e cantou com muita desenvoltura. Com sua voz afinada, o Matheus cantou e encantou a todos. Matheus tem problema visual. É um jovem bem articulado. Conversa muito bem e já sabe o que quer da vida. Parabéns Matheus!

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Esse garoto com o olhar maroto chama-se Luiz Miguel. Cheio de vida e muito alegre. Só para tirar foto que fica sério. Fica registrado aqui em nossa coluna social “Night In Black Tie”.

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Você quer ser bem atendido na troca de óleo do seu carro? É só conversar com o Danielzinho. Posto Cavalo Branco. Troca de Óleo do Danielzinho. Excelente profissional.

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A família do Hermes. Sua esposa Simone e os filhos. Momento de lazer na casa da amiga Silvana Pimentel. Registro o momento em nosso “Night In Black Tie” nossa coluna social.

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Guto e sua esposa. Estivemos conversando por algumas horas. Momento de lazer na residência da professora Silvana Pimentel. Registramos aqui em nossa coluna social “Night In Black Tie”.

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Professora Silvana Pimentel. Uma artesã de mão cheia. Autodidata das artes. Mais uma vez registramos a artista em nossa página social. Parabéns pelo trabalho artesanal que praticas.

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Conheci essa pessoa amável. Maria Ângela. Conversamos bastante na casa da professora Silvana Pimentel. Hoje se faz parte da nossa coluna social.

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Maria Tereza Merino Chamma. Grande amiga, professora de alto nível, conhecedora da cultura de Rondônia e do país. A boliviana mais brasileira que conheci. Amada por todos.

Essa é a nossa queridíssima Tereza. Presidente da AGL – Academia Guajaramirense de Letras; fazia parte da AVL – Academia Vilhenense de Letras.

Minha homenagem há abnega professora. Ela nós deixou, está fazendo cultura no céu. Está reunindo outros artistas para discutir cultura. Meus sentimentos a família.

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Hiago Piacentini esteve de aniversário dia 21 de fevereiro. Desejamos ao jovem, tudo de bom na sua vida. Parabéns Hiago. Mais um ano se passou. Parabéns pra você.

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Tani Melhem esteve de aniversário dia 21 de fevereiro. Ele é de Guajará Mirim – RO. Gente boa. Nós cantamos os parabéns para o Tani pela passagem do seu aniversário.

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BOLA CHEIA – Para o povo brasileiro pela chegada da vacina. O que salvar vidas não é somente a vacina. Mas a maneira como nos comportamos diante do problema. Não aglomere.

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BOLA MURCHA – Para os políticos, que fizeram da pandemia uma maneira de ganhar votos. Isso é muito cruel. Ganhar votos com a morte é falta humanidade.

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Mário Guerreiro Miléo, filho de Nicolau Miléo e Maria Selma Guerreiro Miléo, nasceu em Terra Santa, estado do Pará, aos dois dias do mês de outubro de 1958. No ano de 1970, concluiu o Curso Primário na Escola Primária Educandário São Sebastião, dirigida por padres franciscanos. No ano seguinte, cursou a 5º Série do primeiro grau em Oriximiná, Pará, no Ginásio Santa Maria Gorete, sob a direção das Irmãs Carmelitas.

Em 1972, vai para Santarém, Pará, onde cursou a 6º Séria do Primeiro Grau, no Seminário Pio. Tendo concluído o Primeiro Grau no Colégio Dom Amando, em 1976, colégio dirigido por irmãos franciscanos. No de 1977, mudou-se para Belém do Pará, onde em 1979 concluiu o curso científico, hoje segundo grau, no Colégio Instituto Modelo. Em janeiro de 1980, foi aprovado no vestibular da Universidade Federal do Pará para o Curso de Meteorologia, não concluído por ter sido transferido profissionalmente para outro Estado.

Paralelo ao curso de meteorologia ingressou no curso de Piloto Privado no Aeroclube do Pará, em Belém, sendo brevetado pelo Departamento de Aviação Civil, no Aeroclube de Praia Grande, São Paulo, em julho de 1981.

Em setembro de 1983, já funcionário da TASA, hoje INFRAERO, mudou-se para Vilhena, Rondônia, onde até julho de 2014 exerceu a função de Profissional de Meteorologia, quando foi transferido para Vitória, Espírito Santo, por extinção do Grupamento de Navegação Aérea de Vilhena, sendo todas as atividades do referido grupamento passadas à responsabilidade da Força Aérea Brasileira. Desde tenra idade, demonstrava tendências culturais, com participação ativa nas atividades artísticas escolares, com maior inclinação para a música. Na sua infância teve uma grade influência de dois grandes artistas paraenses: Laurindo Barbosa, músico seresteiro, e João Paulo Nogueira Filho, poeta de primeira grandeza, que nas noites estreladas terrasantense, no trapiche sob a luz prateada da lua, travavam um belo diálogo, música e poesia, e Miléo escutava-os embevecido pela palavra melodiada.

Mais tarde, quando saiu de sua terra natal para continuar seus estudos, teve a felicidade de poder conviver com seu avô materno, Corino Guerreiro, maestro jazzista, violinista, violonista, músico por excelência, que lhe aprimorou a percepção musical, e lhe descortinou as maravilhas harmônicas. Daí começou a dar seus primeiros acordes ao violão, sendo aprimorados na sua passagem pelo Seminário Pio X, assim se torna o “último seresteiro terrasantense”. A essa altura, Miléo administrou duas paixões: a música e a aviação, que gerou uma “briga interna”, que perdurou longo tempo, mas a música venceu a batalha final.

Já um pouco mais amadurecido artisticamente, Miléo começou sua participação em festivais, primeiro regionalmente, depois nacionalmente, obtendo excelentes resultados, por vezes premiado como melhor intérprete, e também melhor música, com algumas de suas composições. Ao mudar-se para Vilhena/RO, intensificou ainda mais suas atividades artísticas, tendo marcante participação na vida noturna da cidade, tocando em bares, eventos variados, e dirigido duas casas noturnas que marcaram época na cidade: “Chaplin Bar” e “Requinte Bar”. O primeiro com o saudoso Marquinho e o segundo com Neide Maria e Mariza Sansalone. Eram casas onde se ouvia uma boa música e belas poesias.

Com participações em festivais promovidos pela Secretaria Municipal de Cultura, em Vilhena; Secretaria Estadual de Cultura, em Porto Velho; FECANI, em Itacoatiara-AM – considerado hoje o maior festival da América Latina – cresceu o desejo de registrar tudo e Miléo gravou o primeiro cd do Estado de Rondônia, com o título “Cavaleiro Andante”, título em homenagem a seu pai, Nicolau Miléo, italiano, apaixonado pelo Brasil e mais ainda por Terra Santa, Pará.

O cd e LP “Cavaleiro Andante” ganharam divulgação com sua participação em um dos maiores programas de calouros do Brasil na década de 90 até 2005, na Rede Bandeirantes de Televisão, “O Clube do Bolinha”. Ao final do concurso, que projetou seu cd até as terras do além-mar, fato nunca pensado pelo artista, mas que o instigou a ir as suas origens italianas, gravou o cd “Fragile Amore”, em italiano, este pouco divulgado por estas paragens.

Por circunstâncias de mercado, e fatos da vida privada, Miléo deixou um pouco de lado a carreira como cantor, e montou um estúdio para produção musical, lançando-se como produtor musical, gravando muitos títulos, revelando muitos artistas e dando nova “cara” aos “jingles” de publicidade em Vilhena.

Com a extinção da prestação de serviços da Infraero em Vilhena/RO e sua transferência para Vitória/ES, Miléo desmontou o estúdio musical e encerrou suas atividades artísticas. Hoje, morando em Vitória-ES, continua no exercício da sua atividade como Profissional de Meteorologia, e claro, buscando novos caminhos de aprimoramento das suas condições artísticas, tendo aulas de harmonia, canto, piano e violão, sempre com a certeza de que se pode fazer melhor, é isso que a arte espera de todo artista, e só ela, pode fazer os seres deste planeta mais humanos.

Foi fundador e primeiro presidente do Circolo Italiano “Dante Alighieri” em Vilhena/RO.