Agente Funerário revela que vilhenenses estão sendo sepultados nas ruas do cemitério por falta de espaço

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O agente e empresário do ramo funerário, Ademilson Gouveia, o popular Nino, revelou nesta manhã de quarta-feira, 24 de julho, em suas redes sociais que não há mais espaço para sepultamentos no cemitério Cristo Rei, e que os sepultamentos dos vilhenenses estão sendo feitos em meio às ruas que separam os túmulos mais antigos.

“Enquanto o milagre não acontece nós vamos enterrando nas ruas do cemitério mesmo”, disse Nino ao se referir a construção de um novo cemitério, que ainda segundo ele, deveria ser providenciado o mais rápido possível e sem interesses financeiros ou políticos, pois se trata de saúde pública.

“São poucas vagas que tem por lá, não sabemos quanto tempo mais vai ser possível enterrar as pessoas lá. A prefeitura ou o empresariado tem que buscar uma solução urgente”, disparou Nino.

Em média são sepultados 40 pessoas por mês em Vilhena, o que no ano cria a demanda de 480 sepulturas, e segundo os cálculos do agente funerário, mesmo se utilizando das ruas, não existe espaço para mais um ano de sepultamentos.