A “3ª Oficina de Artes Criativas: Saberes Amazônicos” superou as expectativas e se consolidou como uma importante ação de formação cultural em Vilhena. Com o objetivo inicial de capacitar 42 participantes, a iniciativa alcançou um total de 60 alunos formados em duas linguagens das artes visuais: fotografia e grafite.
Realizada na Escola Municipal Militar Almirante Tamandaré, no bairro Cristo Rei, a oficina foi coordenada pela produtora cultural Andréia Machado e teve como proposta estimular a criatividade, valorizar a cultura local e promover o acesso à arte entre jovens e adultos.
Com aulas teóricas e práticas, cada oficina teve duração de 6 horas e ofereceu, de forma gratuita, conteúdos que aliam técnica e sensibilidade artística. Ao final do curso, todos os participantes receberam certificados, reconhecendo a nova qualificação adquirida.
Segundo Andréia Machado, a oficina buscou promover o acesso à arte e à cultura, estimulando a criatividade e o orgulho pela identidade cultural amazônica.
Mais do que ensinar técnicas, o projeto teve como foco principal valorizar os saberes locais e fortalecer a expressão cultural de Vilhena.
“Foi uma oportunidade para os participantes se reconectarem com suas raízes e expressarem, por meio da arte, suas vivências e histórias”, destacou Andréia Machado.
O projeto foi viabilizado com recursos da Lei Paulo Gustavo (Lei Complementar 195/2022), por meio da Fundação Cultural de Vilhena (FCV), e reafirma o compromisso de democratizar o acesso à cultura e fomentar o talento local.
A “3ª Oficina de Artes Criativas: Saberes Amazônicos” mostrou, mais uma vez, que investir em arte é investir em futuro. A iniciativa conectou arte, cultura e talento, deixando um legado de aprendizado e valorização da identidade amazônica.
“Agradeço imensamente a todos os participantes que acreditaram na proposta da oficina e se entregaram com tanta dedicação e entusiasmo. Ver a sala cheia, com pessoas interessadas em aprender e se expressar por meio da arte, foi emocionante. Cada um deixou sua marca nesse processo. Este projeto é apoiado com recursos da Lei Paulo Gustavo. Esse resultado é de todos nós, e mostra a força da cultura em transformar vidas. Obrigada por fazerem parte dessa história. ”, declarou Andréia Machado, produtora cultural e coordenadora da oficina.
