Em entrevista ao canal do YouTube de Sabrina Sato, a atriz Deborah Secco revelou que, no início do relacionamento com Hugo Moura, hoje seu marido e pai de sua filha, Maria Flor, 4, o casal transava em média dez vezes por dia.
“Engravidei com dois meses de namoro, então a gente transava dez vezes ao dia, quando transava médio. A gente estava naquele momento em que só transava. Depois, a gente começou a conversar, transar e cozinhar, transar e ver um filme, mas antes era só transar.”
A declaração acabou causando polêmica nas redes sociais, e a atriz foi ao Twitter para rebater as críticas que recebeu. “Nasceram da fotossíntese dos pais, né?”, escreveu.
2020 e as pessoas continuam achando um absurdo falar de sexo. Nasceram da fotossíntese dos pais, né?
— Deborah Secco (@dedesecco) July 3, 2020
Afinal, existe uma frequência ideal?
Diversos estudos já tentaram responder a essa pergunta. Um deles, por exemplo, realizado pela Universidade de Toronto, no Canadá, revelou que o ideal é transar uma vez por semana.
Para chegar a esse resultado, os pesquisadores analisaram dados de 30 mil americanos, coletados durante mais de 40 anos, para estabelecer a relação ideal entre sexo e felicidade. O estudo também mostrou que fazer sexo mais do que uma vez por semana não estava relacionado, necessariamente, a uma percepção mais alta de felicidade.
Por outro lado, a prática sexual não significa que a pessoa seja mais satisfeita. Uma pesquisa, realizada na Universidade Carnegie Mellon, nos Estados Unidos, concluiu que o ato sexual, sozinho, não é responsável por aumentar o nível de felicidade.
A pesquisa foi feita com 128 casais heterossexuais, de idades entre 35 e 65 anos, que foram divididos em dois grupos aleatórios. Um deles não recebeu qualquer instrução quanto à quantidade de vezes que poderia ou deveria fazer sexo. Ao segundo grupo, no entanto, foi pedido que dobrasse essa frequência.