ÁTILA IBÁÑEZ FRANÇA – COLUNA DO DIA 01 DE ABRIL DE 2020

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Agradeço as palavras de carinho do amigo Roberto Scalercio Pires. O colunista esteve de aniversário.

Meus respeito e admiração. Que o Construtor do Universo possa abençoá-lo sempre.

“Nuestra amistad es de 4O años. Por lo tanto, no se hizo en un whiskeria. El whisky solo sirvió como pretexto para sonreír ante algunos chistes.”

Não peço nada a Deus. Só agradeço por estar com saúde, e ter poucos amigos. Digo: “amigos verdadeiros”.

“Que venga el toro que yo voy hacer un bife.”  Todavía muchos cumpleaños en mi vida puedan acontecer.

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Grande figura. Um artista completo. Músico, compositor, poeta, escritor. Tem uma voz privilegiada. Mário Mileo, o artista Mor da cidade de Vilhena.

Este colunista tem por essa figura ícone, respeito, admiração. Fã incondicional da sua arte e de sua pessoa por ser um gentleman.

Mileo, agradeço as palavras de carinho que ouvi de vossa pessoa pela passagem do aniversário deste confrade. Parabéns para os meus 63 anos de vida.

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Minha querida irmão Valda Velasco. Obrigado pela homenagem que me prestou no dia do meu aniversário.

Obrigado pelas palavras de carinho. Sabes tu o quanto tenho carinho por vossa pessoa. Apesar da distância, estamos sempre ligado por laços de sentimentos.

Valda você mora dentro do meu coração. Uma irmã que amava antes mesmo de conhece-la nos anos 7O. Unidos sempre!

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Agradeço as palavras de carinho do então pré-candidato a vereador Dalterson Vieira.

Fiquei lisonjeado e a recíproca é a mesma. O dia do aniversário deste colunista aconteceu dia 26 de abril.

Para aqueles que me desejaram muitos anos de vida e sucesso deixo registrado aqui meu abraço e agradecimentos.

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Professora na empresa Universidade Federal de Rondônia. Estudou na instituição de ensino Universidade Federal de Rondônia, mora em Vilhena, de São Paulo.

A professora esteve de aniversário dia 27 de abril. Um dia após o niver deste colunista.

Desejamos a à Mestra muitos anos de vida e que Deus esteja sempre abençoando vossa pessoa e a família.

!Cumpleaños Feliz!

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Trabalhou como LOCUTOR, APRESENTADOR E JORNALISTA na empresa Rádio Rolim FM 104,9 2002 até 2004.

Estudou na instituição de ensino UNOPAR – Universidade Norte do Paraná. Frequentou de 1980 a 1984.

Mora em Cerejeiras é de Criciúma. O radialista Wilson esteve de aniversário dia 28 de abril.

Os colegas de profissão desejam ao “velho lobo” dos microfones, craque da comunicação.

O desejo de todos é que viva por muitos anos para que continuemos a ouvi-lo nas rádios mundo afora.

Parabéns pela passagem de mais um níver em sua vida.

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Jorge MINUANO Gonçalves de Lima – Membro Efetivo (22/02/2014)

Cadeira Nº 14 – Patrono VICENTE DE CARVALHO.

Jorge Minuano Gonçalves. Por – Roberto Scalercio Pieres.

Em 1946 meu pai foi contratado pelo cunhado para ser gerente de uma grande serraria num lugar chamado Agudos (nome dado em função de picos de serra) e minha Mãe para tomar conta do armazém da empresa.

O lugarejo era formado por umas cem famílias, todas trabalhavam na serraria (era um plano de derrubada de pinheiros (araucárias), com prazo de retirada em cinco anos. Passado esse tempo tudo desapareceu, a serraria foi para outro lugar e das casas só foram tiradas as telhas que eram de barro.

Lá nesse lugarejo, frio e úmido, encravado na Serra Geral de Santa Catarina, minha mãe engravidou novamente, fui a 5ª gravidez (somos nove, um já falecido).

Nasci às 4 horas e 30 minutos nas mãos abençoadas de Dona Mariazinha, parteira antiga de seios grandes e fartos e ancas avantajadas, dizia ela que a criança nascia na mesma hora que foi feita. (sei lá se isso é verdade).

Quando? Há sim, no dia 26 de fevereiro de l947, pesando 4,530 gramas com 52 centímetros de comprimento (essas informações em função de ter uma balança Filizola no armazém e minha mãe era costureira, tinha escala).

Alguns dias depois meu pai foi à sede do município de Canoinhas, (nome dado em função de que o meio mais rápido de transporte de pessoas e mercadorias de pequeno e médio peso era através de canoas e pequenos barcos pelo rio do mesmo nome).

Meu pai foi com caminhão da empresa levar relatórios e fazer o registro de nascimento, pois eram 60 km de distância e levava em média 8 horas de viagem com o caminhão carregado de tábuas.

No Cartório Civil, o “Registrador”, amigo de muitos anos de meu pai, cumprimentou-o e perguntou: “E aí Juvenal, como vai o Agudos?” E assim conversando sobre o vilarejo, o amigo novamente pergunta: “Como é o nome do bacuri?”  Meu pai que lia jornais, gostava do nome do ex-presidente dos EUA George Washington, respondeu: “põe George Gonçalves de Lima.

O Registrador escreveu: “JEORGE GONÇALVES DE LIMA”. Meu pai não sabia como se escrevia e, infelizmente, o cartorário sabia menos ainda.

Assim fiquei com a grafia de meu nome errada e nascido num lugar que não existe nem no mapa.

Em l951, encerrado o prazo de “desmate”, meu pai foi pra Canoinhas, onde montou em sociedade com um outro cunhado uma oficina mecânica, meu irmão mais velho trabalhava com eles.

Em 1954, o mesmo cunhado dono da serraria, ofereceu um terreno e financiou uma olaria num outro vilarejo à beira de BR 116, distante 150 km de Lages-SC. O vilarejo chamava-se “Residência Fuck” e o terreno foi doado pelo meu tio ao DNER para construir a 3ª Residência com 200 casas, oficina, escola e armazém. Hoje é o maior distrito do município de Monte Castelo.

Meu pai construiu a olaria e meu irmão uma oficina; minha mãe novamente tomava conta do armazém, embora nessa vila o comércio era próprio e atendia os empregados, 25 famílias e também a vizinhança.

A única escola era do DNER e só podia estudar filhos de funcionários. Como meu tio doou o terreno e eu também era Fuck por parte de mãe, deixaram que eu estudasse o primeiro ano e meu primo o 3º, todos na mesma sala. Depois de um ano eu e meu irmão íamos 7 quilômetros a pé pela BR para estudar. Eu já tinha idade para cuidar dele, eu com 8 anos e ele com menos de sete.

Em 1965 fiz o alistamento para servir o Exército no 3º BEC. Permaneci por 3 meses, prestei o juramento à Bandeira e fui dispensado por excesso de contingente.

Em junho de l966, meu pai vendeu a Cerâmica para um amigo de João Goulart e fomos de mudança para o Norte do Paraná, numa cidadezinha chamada Barbosa Ferraz, distante de Maringá 100 km e 60 km de Campo Mourão. No lugar da Cerâmica foi construído um Posto de combustíveis muito grande e um Restaurante com loja grande de conveniências, com estacionamento para ônibus e carros de turismo, chamava-se “AUTO POSTO E RESTAURANTE MINUANO”.

Até essa data eu trabalhava em Curitiba em escritório de representações, mas como meus quatro irmãos eram profissionais em mecânica, construíram uma oficina de caminhões, carros e tratores e pediram que eu trabalhasse no escritório, eu já tinha o curso Técnico em Contabilidade.

Em 1967, em Campo Mourão, no Serviço Militar do Exército de alistamentos e conversei com um Capitão que era muito amigo de meu pai e expliquei o problema do meu nome. Ele pediu para eu fazer um requerimento solicitando uma segunda via do alistamento que posteriormente veio de Florianópolis.

No requerimento eu suprimi a letra “e” e assim ficou Jorge. Não poderia mudar a 1ª letra. Assim, consertei o nome e também o município de nascimento, ficando Major Vieira/SC, que deveria ter sido feito na época.

Em janeiro de 1973, casei com Maria Luisa de Lima, e tivemos três filhos: Sandro, Ronaldo e Rodrigo, hoje todos já nos deram netos e netas.

Em maio de 1974, um Primo que tinha escritório de advocacia em Campo Mourão, me levou para fazer parte da equipe composta por dez pessoas para implantar e fazer funcionar a Faculdade de Ciências e Letras de Campo Mourão, com 360 vagas para os três cursos: Estudos Sociais, Letras e Pedagogia Plena. (sou fundador com muito orgulho). Hoje a Faculdade é estadual e há mais de 20 cursos. Trabalhei nessa Fundação de Ensino Superior até agosto de 1982.

Em 1975, vim conhecer Vilhena. Meu cunhado já residia aqui, assim vinha todos os anos visitá-lo. Até que, em 1982, sai da Fundação de Campo Mourão e vim com a família de mudança para cá. Chegando aqui em outubro, fui para Porto Velho fazer um cursinho de capacitação (15 dias) e trouxe a documentação e livros para implantar o Supletivo de 1º e 2º Graus, mais tarde Centro de Estudos Supletivos, onde também sou fundador e trabalhei nele até 2010, quando me aposentei por tempo de serviço particular e público (35 anos) e por idade de 60 anos.

Em 1989, fui contratado para montar o processo de abertura de firma da Mineradora Rio Brilhante em Juína,  transformá-la de garimpo de diamantes para mineradora. Fiz um curso de capacitação e especialização em pesquisa e lavra de diamantes.

Em 1993, fui nomeado pelo Juízo de Direito do Fórum de Vilhena como Juiz de Paz (Juiz de Casamentos), função que exerço até hoje.

No dia 22 de Fevereiro de 2014 fui agraciado com o convite para fazer parte da Academia Vilhenense de Letras-AVL, como Membro Efetivo tendo como Patrono VICENTE Augusto DE CARVALHO, ocupando a Cadeira nº 14.

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Advogado Lawrence Pablo Ibáñez França e Pamela Sabrina estiveram almoçando com o aniversariante Átila Ibáñez França.

Dia 26 de abril é a data em que Átila Ibáñez rança comemora seu aniversário. Por causa do coronavirus o colunista somente fez um almoço para a família.

Nada de aglomeração. Não é recomendado para quem já passou dos sessenta. Obrigado Pablo e Pamela pela lembrança do meu níver.

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Professor Dirceu Orth. Agradeço por ter lembrado do dia do aniversário deste colunista. Fiquei feliz pelas palavras.

Para quem não sabe. Dirceu, estudou Filosofia na instituição de ensino USF São Paulo.

Estudou Letras na instituição de ensino Unir; frequentou a Escola Estadual Álvares de Azevedo, mora em Tangará da Serra, é Professor Particular de Español e Français.

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Bola Cheia para todos que fazem parte da área de saúde. Estão arriscando suas vidas para salvar vidas.

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Bola Murcha para alguns políticos que ainda querem continuar com a velha política nesse país.