O filme “O menino que matou meus Pais” foi lançado no dia 24 de setembro de 2021 pela Amazon Prime Video, e tem os atores protagonista a atriz Carla Diaz (Suzane) e o ator Leonardo Bittencourt, (Daniel Cravinho).
Leonardo Bittencourt, de 27 anos, é natural de Manaus (AM), e estreou como ator em 2018 na telenovela intitulada Malhação: Vidas Brasileiras da Rede Globo.
Aos 19 anos, abandonou a faculdade de publicidade em sua cidade natal e mudou-se para a cidade do Rio de Janeiro onde estudou na tradicional Casa das Artes de Laranjeiras (CAL).
No ano de 2019, integrou o elenco da série de televisão Segunda Chamada, durante a primeira temporada.
Em 2021, protagonizou dois filmes baseados no Caso Richthofen: O Menino que Matou meus Pais e A Menina que Matou os Pais, em ambos atua ao lado de Carla Diaz.
O filme narra um dos casos policiais mais perturbador e conhecido do país, Caso Richthofen pela perspectiva de Suzane von Richthofen. Um homicídio, a consequente investigação e o julgamento das mortes de Manfred Albert von Richthofen e Marísia von Richthofen, casal assassinado pelos irmãos Daniel e Cristian Cravinhos, a mando da filha, Suzane von Richthofen.
Caso Richthofen
Daniel e Suzane se conheceram-se em agosto de 1999 e começaram um relacionamento pouco tempo depois. Ambos tornaram-se muito próximos, mas o namoro não tinha o apoio das famílias, principalmente dos Richthofen, que proibiram o relacionamento. Suzane, Daniel e Cristian então criaram um plano para simular um latrocínio e assassinar o casal Richthofen, assim os três poderiam dividir a herança de Suzane.
No dia 31 de outubro de 2002, Suzane abriu a porta da mansão da família no Brooklin, em São Paulo, para que os irmãos Cravinhos pudessem acessar a residência. Depois disso eles foram para o segundo andar do imóvel e mataram Manfred e Marísia com marretadas na cabeça.
O interesse da população pelo caso foi tão grande que a rede TV Justiça cogitou transmitir o julgamento ao vivo. Emissoras de TV, rádios e fotógrafos chegaram até a ser autorizadas a captar e divulgar sons e imagens dos momentos iniciais e finais, mas o parecer definitivo negou a autorização. Cinco mil pessoas inscreveram-se para ocupar um dos oitenta lugares disponíveis na plateia, o que congestionou durante um dia inteiro a página do Tribunal de Justiça na internet.
Suzane e Daniel Cravinhos foram condenados a 39 anos e 6 meses de prisão; Cristian Cravinhos foi condenado a 38 anos e 6 meses de reclusão.