De mala, cuia e laptop. Foi assim que a advogada Cláudia de Marchi trocou o Rio Grande do Sul por Brasília; trocou sua licença na Ordem dos Advogados do Brasil por sexo, poder e luxo.
Em entrevista para a colunista Eliane Trindade, da Folha de S. Paulo, a ex-advogada tomou essa decisão quando foi surpreendida por sua demissão da Faculdade de Sorriso, do grupo Unic, onde dava aulas de direito constitucional, sua especialidade, em fevereiro de 2016.
“Eu tomei essa decisão depois de sair do magistério, quando fui demitida sem justa causa, por uma questão de egos nestas instituições particulares”, relata superficialmente à repórter.
Já em abril do mesmo ano ela iniciava suas atividades como cortesã de luxo na Capital Federal e também dava início a um blog, onde passou a narrar suas aventuras sexuais – ou não.
Além dos “foras” profissionais, Marchi também estava desiludida com os homens. Com um casamento morno, seguido e precedido de diversos relacionamentos fracassados, a acompanhante canalizou toda sua energia no que ela considera a parte mais especial de todos os seus envolvimentos amorosos: o sexo.
Em posts diários em sua página na internet, a cortesã e blogueira passa a ideia de estar se deliciando com os banquetes sexuais iniciados após sua demissão.
A entrevista completa de Cláudia de Marchi para a coluna “rede social“, escrita por Eliano Trindade, pode ser lida na Folha de S. Paulo, que às terças a cada 15 dias traz uma entrevista de personagens e fatos dos dois extremos da pirâmide social.
A partir de depoimentos de prostitutas, a Vice publicou um vídeo gravado em 360º que mostra um pouco da vida dessas mulheres durante as Olimpíadas Rio 2016 .
FONTE: Folha de S. Paulo