Ao comentar decisão desfavorável do TRE Melki Donadon diz que nada mudou e continua candidato

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O ex-prefeito de Vilhena Melki Donadon (PDT) se manifestou através de nota na tarde desta sexta-feira (24) sobre a notícia veiculada na imprensa estadual que traz a decisão do juiz Clênio Amorim Correa, do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia, que indeferiu pedido de liminar em habeas corpus impetrado pelo advogado Manoel Veríssimo Ferreira em favor de Melki Donadon, que tenta ser candidato a deputado federal.

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TRE diz que Melki Donadon está inelegível

Sobre a notícia Melki esclareceu “que nada mudou em sua candidatura a deputado federal”.

Leia íntegra da nota:
Ao se manifestar sobre notícia divulgadas na imprensa da Capital de Rondônia e que acabaram ganhando repercussão em sites regionais, dizendo que ele está “inelegível”, o ex-prefeito de Vilhena, Melki Donadon (PDT), esclareceu que nada mudou em sua candidatura a deputado federal.

A informação, “equivocada” segundo Melki, se baseia numa decisão liminar, ou seja, provisória, do juiz Clênio Amorim Correa, do Tribunal Regional Eleitoral de Rondônia, ao negar um habeas corpus pedido por seu advogado.

Donadon esclareceu que o registro de sua candidatura sequer foi julgado e ele está na mesma situação que vários outros candidatos. “Pedido de impugnação é uma coisa, indeferimento é outra. O deputado Jair Bolsonaro, que disputa a Presidência, por exemplo, também está impugnado. E continua na disputa, como eu também estou”.

O ex-prefeito disse que mantém sua candidatura e que irá buscar, na justiça, seu direito de disputar as eleições deste ano. E voltou a lembrar que não teve participação no episódio que embasa a denúncia contra ele: a suposta falsificação de um documento na campanha municipal de Vilhena, em 2012. “Alguém da minha equipe cometeu um erro de digitaçãona época, e eu só tomei conhecimento da falha tempos depois”.

Melki argumentou que, ao julgar seu recurso em relação ao caso, a ministra Rosa Weber, atual presidente do TSE, reconheceu que este tipo de irregularidade deve ser atribuído à assessoria dos candidatos, e não a eles.

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