Wendell Vacinato, coordenador do simulado para a seletiva do preparatório bancário de jovem aprendiz, realizado no último final de semana pela PetroMaster em Vilhena, saiu em defesa da empresa e atacou um web site local: “é com muita surpresa que nós do Grupo Petromaster Cursos, responsável pelo projeto, recebemos uma reportagem tendenciosa, imoral, infundada e mentirosa”.
A citação de Vacinato é direcionada a um jornal local que produziu, desde sexta-feira, 2, data do simulado, diversas matérias, que segundo ele, foram de cunho maldoso e tendencioso. Em nenhuma das publicações o site teria levado ao internauta a versão da empresa, principal envolvida no caso. Na segunda, 5, o jornal voltou a falar sobre o caso, e levou ao ar uma entrevista com dois gerentes de bancos de Vilhena, que afirmaram que as instituições financeiras não possuem contratos com a PetroMaster, informação essa que poderia levar o internauta a reforçar suspeitas de fraude por parte da grupo, no entanto, Wendel Vacinato reforça em sua manifestação pública, que a empresa jamais afirmou ter vínculos contratuais com bancos da cidade.
“Em nenhum momento falamos de vínculos com os bancos, e se olharam o comunicado postado na foto ao lado [banner de divulgação do curso] está escrito, ‘imagens meramente ilustrativa’, sem vínculo comercial e nem contratual”, esclarece o coordenador.
A desconfiança em torno da empresa surgiu quando, segundo jornais locais, algumas pessoas suspeitaram que se tratava de um golpe, porém a instituição se defende alegando que não prometeu vaga de emprego a ninguém. E, diante da repercussão do caso, a reportagem do Vilhena Notícias procurou ouvir a versão da empresa e também entrevistou jovens que participaram do curso. A entrevista foi concedida por Wendel Vacinato, à repórter Aline Rayane.
Na web a PetroMaster mantém um portal – http://www.petromastercursos.com.br – onde é possível identificar os cursos oferecidos pela empresa em outros estados do Brasil, como Maranhão e Piauí. Segundo Wendell Vacinato, a Petromaster atua há décadas no mercado nacional. “Se não fossemos uma empresa idônea, não teríamos feito o protocolo do nosso trabalho na Associação Comercial e Empresarial de Vilhena [ACIV] e entregue ofício do nosso trabalho no Batalhão da Polícia Militar”, destacou Vacinato.
O coordenador afirma que em nenhum momento foi procurado pelo jornal: “Nós atendemos mais de mil pessoas naquele dia, e porque só eles não conseguiram falar com a gente”, questiona ele. Ele pontua que precisou usar a área de comentario da última notícia divulgada pelo jornal, para dar a versão da empresa.
Wendell ainda desabafou e disse que “vivemos num país onde as pessoas jogam as palavras ao vento e não se informam e não procuram a procedências”.

Empresa precisou usar área de comentário de matéria para dar sua versão.
FONTE: Vilhena Notícias